Sistema de inteligência artificial detecta câncer de pele por foto

Sistema de inteligência artificial detecta câncer de pele por foto

Uma pinta na pele pode indicar algo perigoso, como um meloma –tipo agressivo de câncer de pele. Conseguir identificar um câncer a partir de uma pinta, que pode ser um simples sinal da pele, não é tarefa fácil para dermatologistas, por isso, há estudos que tentam inserir a tecnologia para auxiliar na diferenciação da pinta comum e da cancerígena.

Utilizando um conjunto de dados de mais de 129 mil imagens, representando mais de 2.000 diferentes doenças de pele, pesquisadores da Universidade de Stanford e do Instituto Nacional de Câncer, ambos dos EUA, desenvolveram uma inteligência artificial para ajudar no diagnóstico de doenças da pele.

Os cientistas avaliaram a capacidade do sistema em reconhecer os mais comuns e mortais tipos de câncer de pele (carcinoma maligno e melanoma), comparando com tarefas críticas de diagnóstico realizadas por 21 clínicos especializados –normalmente, este tipo de doença é diagnosticada visualmente e depois confirmada com biópsias de acompanhamento e exames histológicos.

O resultado obtido pelos pesquisadores colocou o sistema de inteligência artificial em pé de igualdade com os especialistas na área. Os autores do estudo, no entanto, alertam que o “médico virtual” ainda precisa ter validação em um ambiente clínico “real”.

Para o pesquisador, o sistema poder ser expandido para outras áreas, incluindo oftalmologia, radiologia e patologia. Outra aspiração da equipe que desenvolveu o estudo é transformar o novo algoritmo em um aplicativo de celular, podendo oferecer um acesso universal a diagnósticos de cuidados de saúde a um preço baixo.

Fonte: UOL Notícias

Uma pinta na pele pode indicar algo perigoso, como um meloma –tipo agressivo de câncer de pele. Conseguir identificar um câncer a partir de uma pinta, que pode ser um simples sinal da pele, não é tarefa fácil para dermatologistas, por isso, há estudos que tentam inserir a tecnologia para auxiliar na diferenciação da pinta comum e da cancerígena.

Utilizando um conjunto de dados de mais de 129 mil imagens, representando mais de 2.000 diferentes doenças de pele, pesquisadores da Universidade de Stanford e do Instituto Nacional de Câncer, ambos dos EUA, desenvolveram uma inteligência artificial para ajudar no diagnóstico de doenças da pele.

Os cientistas avaliaram a capacidade do sistema em reconhecer os mais comuns e mortais tipos de câncer de pele (carcinoma maligno e melanoma), comparando com tarefas críticas de diagnóstico realizadas por 21 clínicos especializados –normalmente, este tipo de doença é diagnosticada visualmente e depois confirmada com biópsias de acompanhamento e exames histológicos.

O resultado obtido pelos pesquisadores colocou o sistema de inteligência artificial em pé de igualdade com os especialistas na área. Os autores do estudo, no entanto, alertam que o “médico virtual” ainda precisa ter validação em um ambiente clínico “real”.

Para o pesquisador, o sistema poder ser expandido para outras áreas, incluindo oftalmologia, radiologia e patologia. Outra aspiração da equipe que desenvolveu o estudo é transformar o novo algoritmo em um aplicativo de celular, podendo oferecer um acesso universal a diagnósticos de cuidados de saúde a um preço baixo.

Fonte: UOL Notícias