Tecnologia x experiência: aliados no combate ao câncer
A ciência e a tecnologia sempre estiveram lado a lado com o tratamento do câncer no Erasto Gaertner. Desde sua inauguração, em 1972, a busca pelo aprimoramento tecnológico trouxe inúmeros benefícios para os pacientes oncológicos. Hoje, com 47 anos de história, o HEG, referência no tratamento da doença no sul do país, já realizou 276 cirurgias com o seu Sistema Cirúrgico Robótico, sendo a primeira instituição a adquirir o equipamento do estado do Paraná e a utilizá-lo em pacientes oriundos do Sistema Único de Saúde (SUS).
No Erasto Gaertner, o robô opera cirurgias oncológicas nas especialidades de urologia, ginecologia, cabeça e pescoço e tem como diferencial a característica de ser mais assertivo e menos invasivo do que o método tradicional, proporcionando ao paciente uma ressocialização mais rápida. “O tempo de internamento pós-cirúrgico é reduzido em um terço, o tempo, para algumas propostas, pode diminuir de seis ou cinco horas para apenas uma hora de cirurgia; o controle de dor, efetivamente, após o procedimento, é muito menor, em alguns casos, o paciente nem passa por dor”, afirma o superintende do Hospital Erasto Gaertner, Adriano Lago. Outras características importantes do equipamento são a visualização em 3D HD, com a resolução mais efetiva, é possível fornecer imagens mais claras, além do melhor detalhamento dos planos dos tecidos e da anatomia crítica e o controle dos instrumentos mais preciso, trazendo imediatamente os movimentos das mãos, pulsos e dedos do cirurgião.
“O sistema consiste de três consoles interligados por fibra ótica, com os quais torna-se possível manipular remotamente, com visão 3D e enorme precisão de movimentos, instrumentos inseridos nas cavidades abdominal, torácica ou oral. O resultado são cirurgias mais precisas, com menor sangramento e recuperação mais rápida para o paciente. Sua ergonomia bastante confortável, sua visão em três dimensões, além dos movimentos delicados e precisos, fazem desta tecnologia preferência da maior parte dos profissionais na atualidade quando optam por procedimentos minimamente invasivos,” explica o oncologista do Hospital Erasto Gaertner, Dr. Murilo de Almeida Luz.
A ciência e a tecnologia sempre estiveram lado a lado com o tratamento do câncer no Erasto Gaertner. Desde sua inauguração, em 1972, a busca pelo aprimoramento tecnológico trouxe inúmeros benefícios para os pacientes oncológicos. Hoje, com 47 anos de história, o HEG, referência no tratamento da doença no sul do país, já realizou 276 cirurgias com o seu Sistema Cirúrgico Robótico, sendo a primeira instituição a adquirir o equipamento do estado do Paraná e a utilizá-lo em pacientes oriundos do Sistema Único de Saúde (SUS).
No Erasto Gaertner, o robô opera cirurgias oncológicas nas especialidades de urologia, ginecologia, cabeça e pescoço e tem como diferencial a característica de ser mais assertivo e menos invasivo do que o método tradicional, proporcionando ao paciente uma ressocialização mais rápida. “O tempo de internamento pós-cirúrgico é reduzido em um terço, o tempo, para algumas propostas, pode diminuir de seis ou cinco horas para apenas uma hora de cirurgia; o controle de dor, efetivamente, após o procedimento, é muito menor, em alguns casos, o paciente nem passa por dor”, afirma o superintende do Hospital Erasto Gaertner, Adriano Lago. Outras características importantes do equipamento são a visualização em 3D HD, com a resolução mais efetiva, é possível fornecer imagens mais claras, além do melhor detalhamento dos planos dos tecidos e da anatomia crítica e o controle dos instrumentos mais preciso, trazendo imediatamente os movimentos das mãos, pulsos e dedos do cirurgião.
“O sistema consiste de três consoles interligados por fibra ótica, com os quais torna-se possível manipular remotamente, com visão 3D e enorme precisão de movimentos, instrumentos inseridos nas cavidades abdominal, torácica ou oral. O resultado são cirurgias mais precisas, com menor sangramento e recuperação mais rápida para o paciente. Sua ergonomia bastante confortável, sua visão em três dimensões, além dos movimentos delicados e precisos, fazem desta tecnologia preferência da maior parte dos profissionais na atualidade quando optam por procedimentos minimamente invasivos,” explica o oncologista do Hospital Erasto Gaertner, Dr. Murilo de Almeida Luz.