Vírus da zika pode ajudar a tratar alguns tipos de câncer, diz pesquisa

Vírus da zika pode ajudar a tratar alguns tipos de câncer, diz pesquisa

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Cientistas brasileiros descobriram que o vírus da zika que assustou tanto o Brasil pode se tornar um aliado importante no tratamento de alguns tipos de câncer.

Foi depois de estudar os danos causados pelo vírus da zika nos cérebros de bebês que nasceram com microcefalia que os cientistas tiveram a inspiração para a nova pesquisa.

Os primeiros resultados verificados ainda em lâminas no laboratório mostraram que em três dias o vírus da zika destruiu as células dos tumores observados. Era o vírus dessa vez agindo para o bem.

As imagens em vermelho mostram a destruição que o vírus provocou dentro uma céLula de câncer.

O próximo passo dos pesquisadores do Centro de Estudos do Genoma da USP, do Instituto Butantã, do Laboratório Nacional de Biociências e da Universidade Federal de São Paulo foi aplicar o vírus da zika em camundongos com tumores agressivos do sistema nervoso central.

E as imagens mostram que o câncer no cérebro dos animais e até as metástases na coluna foram diminuindo rapidamente.

Os pesquisadores compararam também o tempo de vida de cobaias tratadas com o vírus da zika sob controle com outras que não receberam nada.

Os resultados do trabalho foram publicados na quinta-feira (26/4) na revista da Associação Americana de Pesquisa sobre Câncer.

Os cientistas brasileiros esperam agora avançar e em breve testar a ação do zika em pacientes com câncer do sistema nervoso central que não respondem aos tratamentos convencionais.

Fonte: Jornal Nacional

Cientistas brasileiros descobriram que o vírus da zika que assustou tanto o Brasil pode se tornar um aliado importante no tratamento de alguns tipos de câncer.

Foi depois de estudar os danos causados pelo vírus da zika nos cérebros de bebês que nasceram com microcefalia que os cientistas tiveram a inspiração para a nova pesquisa.

Os primeiros resultados verificados ainda em lâminas no laboratório mostraram que em três dias o vírus da zika destruiu as células dos tumores observados. Era o vírus dessa vez agindo para o bem.

As imagens em vermelho mostram a destruição que o vírus provocou dentro uma céLula de câncer.

O próximo passo dos pesquisadores do Centro de Estudos do Genoma da USP, do Instituto Butantã, do Laboratório Nacional de Biociências e da Universidade Federal de São Paulo foi aplicar o vírus da zika em camundongos com tumores agressivos do sistema nervoso central.

E as imagens mostram que o câncer no cérebro dos animais e até as metástases na coluna foram diminuindo rapidamente.

Os pesquisadores compararam também o tempo de vida de cobaias tratadas com o vírus da zika sob controle com outras que não receberam nada.

Os resultados do trabalho foram publicados na quinta-feira (26/4) na revista da Associação Americana de Pesquisa sobre Câncer.

Os cientistas brasileiros esperam agora avançar e em breve testar a ação do zika em pacientes com câncer do sistema nervoso central que não respondem aos tratamentos convencionais.

Fonte: Jornal Nacional