A.C.Camargo integra projeto global de pesquisa em câncer
O A.C.Camargo Cancer Center é uma das Instituições brasileiras que fará parte do programa Grand Challenge, uma pesquisa de grandes proporções, que procura redefinir o câncer. O desafio é ajudar pessoas que têm câncer a conviver com a doença.
A super pesquisa, com duração de cinco anos, pretende traçar o perfil epidemiológico e assinaturas genéticas de 5 mil pacientes com tumores de rim, pâncreas, esôfago e intestino, nos cinco continentes. Para se ter uma ideia da relevância desse programa, a Cancer Research UK, órgão de fomento de pesquisas sobre câncer do Reino Unido, investirá o equivalente a R$ 390 milhões no estudo global.
O objetivo é tentar entender como a interação da população com o meio-ambiente e os comportamentos de risco, como fumar e beber, por exemplo, podem levar ao desenvolvimento de câncer por conta dos danos causados por esses agentes ao DNA.
“O Grand Challenge é uma demonstração de que a comunidade científica olha o câncer como sendo um problema global e que o entendimento de como a doença se apresenta em cada país propicia a compreensão e medidas preventivas para o mundo todo”, destaca Dra. Vilma Martins, Superintendente de Pesquisa.
Os demais participantes brasileiros do projeto são o Hospital de Câncer de Barretos e o Instituto Nacional de Câncer (INCA).
O A.C.Camargo Cancer Center é uma das Instituições brasileiras que fará parte do programa Grand Challenge, uma pesquisa de grandes proporções, que procura redefinir o câncer. O desafio é ajudar pessoas que têm câncer a conviver com a doença.
A super pesquisa, com duração de cinco anos, pretende traçar o perfil epidemiológico e assinaturas genéticas de 5 mil pacientes com tumores de rim, pâncreas, esôfago e intestino, nos cinco continentes. Para se ter uma ideia da relevância desse programa, a Cancer Research UK, órgão de fomento de pesquisas sobre câncer do Reino Unido, investirá o equivalente a R$ 390 milhões no estudo global.
O objetivo é tentar entender como a interação da população com o meio-ambiente e os comportamentos de risco, como fumar e beber, por exemplo, podem levar ao desenvolvimento de câncer por conta dos danos causados por esses agentes ao DNA.
“O Grand Challenge é uma demonstração de que a comunidade científica olha o câncer como sendo um problema global e que o entendimento de como a doença se apresenta em cada país propicia a compreensão e medidas preventivas para o mundo todo”, destaca Dra. Vilma Martins, Superintendente de Pesquisa.
Os demais participantes brasileiros do projeto são o Hospital de Câncer de Barretos e o Instituto Nacional de Câncer (INCA).
Fonte: AC Camargo
O A.C.Camargo Cancer Center é uma das Instituições brasileiras que fará parte do programa Grand Challenge, uma pesquisa de grandes proporções, que procura redefinir o câncer. O desafio é ajudar pessoas que têm câncer a conviver com a doença.
A super pesquisa, com duração de cinco anos, pretende traçar o perfil epidemiológico e assinaturas genéticas de 5 mil pacientes com tumores de rim, pâncreas, esôfago e intestino, nos cinco continentes. Para se ter uma ideia da relevância desse programa, a Cancer Research UK, órgão de fomento de pesquisas sobre câncer do Reino Unido, investirá o equivalente a R$ 390 milhões no estudo global.
O objetivo é tentar entender como a interação da população com o meio-ambiente e os comportamentos de risco, como fumar e beber, por exemplo, podem levar ao desenvolvimento de câncer por conta dos danos causados por esses agentes ao DNA.
“O Grand Challenge é uma demonstração de que a comunidade científica olha o câncer como sendo um problema global e que o entendimento de como a doença se apresenta em cada país propicia a compreensão e medidas preventivas para o mundo todo”, destaca Dra. Vilma Martins, Superintendente de Pesquisa.
Os demais participantes brasileiros do projeto são o Hospital de Câncer de Barretos e o Instituto Nacional de Câncer (INCA).
O A.C.Camargo Cancer Center é uma das Instituições brasileiras que fará parte do programa Grand Challenge, uma pesquisa de grandes proporções, que procura redefinir o câncer. O desafio é ajudar pessoas que têm câncer a conviver com a doença.
A super pesquisa, com duração de cinco anos, pretende traçar o perfil epidemiológico e assinaturas genéticas de 5 mil pacientes com tumores de rim, pâncreas, esôfago e intestino, nos cinco continentes. Para se ter uma ideia da relevância desse programa, a Cancer Research UK, órgão de fomento de pesquisas sobre câncer do Reino Unido, investirá o equivalente a R$ 390 milhões no estudo global.
O objetivo é tentar entender como a interação da população com o meio-ambiente e os comportamentos de risco, como fumar e beber, por exemplo, podem levar ao desenvolvimento de câncer por conta dos danos causados por esses agentes ao DNA.
“O Grand Challenge é uma demonstração de que a comunidade científica olha o câncer como sendo um problema global e que o entendimento de como a doença se apresenta em cada país propicia a compreensão e medidas preventivas para o mundo todo”, destaca Dra. Vilma Martins, Superintendente de Pesquisa.
Os demais participantes brasileiros do projeto são o Hospital de Câncer de Barretos e o Instituto Nacional de Câncer (INCA).
Fonte: AC Camargo