Câncer de pele pode aparecer em diferentes pessoas
De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, o Câncer de Pele é o mais comum entre os brasileiros. A doença se divide em três tipos: o carcinoma basocelular, o espinocelular e o melanoma. O último, apesar de menos frequente, é o mais perigoso por ter alto potencial de metástase: pode infectar pulmões, ossos, fígado e cérebro.
Segundo o INCA, a cada ano são registrados 5.560 novos casos da doença e 1.547 óbitos anualmente por conta do melanoma. Em 70 anos, o risco de desenvolver esta vertente da doença de pele aumentou 35 vezes.
O problema é maior porque a sociedade relaciona o bronzeado a um estilo de vida saudável quando, na verdade, a exposição prolongada aos raios ultravioleta sem proteção solar adequada é uma das principais culpadas pelo câncer de pele em geral. E, segundo uma pesquisa publicada na revista americana Cancer Pidemiology, Bomarkers & Prevention, queimaduras solares na adolescência aumentam em 80% o risco de desenvolver melanoma.
Pessoas muito brancas, com olhos claros, cabelos loiros e ruivos, que, quando expostas ao sol, se queimam e não bronzeiam fazem parte do grupo de risco. Quem tem muitas pintas pelo corpo também deve prestar atenção, assim como pacientes que têm histórico pessoal ou familiar de câncer. Se detectado precocemente, é possível retirar o melanoma por meio de cirurgia.
Fonte: Metrópoles
De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, o Câncer de Pele é o mais comum entre os brasileiros. A doença se divide em três tipos: o carcinoma basocelular, o espinocelular e o melanoma. O último, apesar de menos frequente, é o mais perigoso por ter alto potencial de metástase: pode infectar pulmões, ossos, fígado e cérebro.
Segundo o INCA, a cada ano são registrados 5.560 novos casos da doença e 1.547 óbitos anualmente por conta do melanoma. Em 70 anos, o risco de desenvolver esta vertente da doença de pele aumentou 35 vezes.
O problema é maior porque a sociedade relaciona o bronzeado a um estilo de vida saudável quando, na verdade, a exposição prolongada aos raios ultravioleta sem proteção solar adequada é uma das principais culpadas pelo câncer de pele em geral. E, segundo uma pesquisa publicada na revista americana Cancer Pidemiology, Bomarkers & Prevention, queimaduras solares na adolescência aumentam em 80% o risco de desenvolver melanoma.
Pessoas muito brancas, com olhos claros, cabelos loiros e ruivos, que, quando expostas ao sol, se queimam e não bronzeiam fazem parte do grupo de risco. Quem tem muitas pintas pelo corpo também deve prestar atenção, assim como pacientes que têm histórico pessoal ou familiar de câncer. Se detectado precocemente, é possível retirar o melanoma por meio de cirurgia.
Fonte: Metrópoles