Câncer pode se tornar doença que mais mata no Brasil

Câncer pode se tornar doença que mais mata no Brasil

O Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima que, em 2015, poderão surgir 17.400 novos casos da doença em Goiás. Entre os homens, podem ser diagnosticados quase nove mil novos casos e, entre as mulheres, esse número pode chegar a mais de 8.400.

Segundo a Técnica da Área de Vigilância e Análise de Situação do Inca, Marceli Santos, o câncer é uma doença crônica, de crescimento lento e progressivo e a segunda causa de mortalidade no Brasil. “Ele só perde, ainda, para as doenças cardiovasculares. Mas, pode ser que daqui a alguns anos, ele atinja o primeiro lugar porque aquelas já possuem medicamentos para controle”.

A técnica afirma que os tipos de câncer dependem de uma série de fatores. “Muitos estão ligados às questões ambientais como alimentação, prática de atividades físicas, tabagismo e doenças infecciosas, que podem ser controladas”. Marceli explica que, em algumas situações, o câncer está relacionado ao envelhecimento do organismo. Mas, segundo a especialista, isso não quer dizer que todo idoso sofra da doença.

Ela revela que, entre os tipos de câncer mais comuns e que possuem o melhor prognóstico, estão os de próstata, mama e colo do útero. “Mas, não há estatísticas sobre a quantidade de pessoas que enfrentam a doença e são curadas porque não há muitos estudos sobre isso”. Mesmo assim, ela disse que 80% das mulheres com câncer de mama sobrevivem cinco anos após a doença.

Fonte: Inca

O Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima que, em 2015, poderão surgir 17.400 novos casos da doença em Goiás. Entre os homens, podem ser diagnosticados quase nove mil novos casos e, entre as mulheres, esse número pode chegar a mais de 8.400.

Segundo a Técnica da Área de Vigilância e Análise de Situação do Inca, Marceli Santos, o câncer é uma doença crônica, de crescimento lento e progressivo e a segunda causa de mortalidade no Brasil. “Ele só perde, ainda, para as doenças cardiovasculares. Mas, pode ser que daqui a alguns anos, ele atinja o primeiro lugar porque aquelas já possuem medicamentos para controle”.

A técnica afirma que os tipos de câncer dependem de uma série de fatores. “Muitos estão ligados às questões ambientais como alimentação, prática de atividades físicas, tabagismo e doenças infecciosas, que podem ser controladas”. Marceli explica que, em algumas situações, o câncer está relacionado ao envelhecimento do organismo. Mas, segundo a especialista, isso não quer dizer que todo idoso sofra da doença.

Ela revela que, entre os tipos de câncer mais comuns e que possuem o melhor prognóstico, estão os de próstata, mama e colo do útero. “Mas, não há estatísticas sobre a quantidade de pessoas que enfrentam a doença e são curadas porque não há muitos estudos sobre isso”. Mesmo assim, ela disse que 80% das mulheres com câncer de mama sobrevivem cinco anos após a doença.

Fonte: Inca