Cânceres ginecológicos em pauta na Alerj

Cânceres ginecológicos em pauta na Alerj

O laço rosa invertido faz alusão ao formato do ovário, simbolizando a importância de pensar na saúde da mulher, além do câncer de mama. A roda de conversa “Saúde da Mulher – Debates e Reflexões” promovida no último dia 21, na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), reuniu o subsecretário de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado de Saúde (Ses), Alexandre Chieppe, a representante da secretaria de Atenção à Saúde do Governo Federal, Beatriz Kneipp, a presidente do Conselho Estadual de Saúde, Nanci Rodrigues, e o oncologista clínico da Fundação do Câncer, Frederico Müller, para falar sobre cânceres ginecológicos.

O evento foi uma iniciativa da Escola do Legislativo do Rio de Janeiro (Elerj), em parceria com a Comissão de Direitos e Defesa da Mulher da Alerj.

Beatriz Kneipp iniciou o debate discutindo sobre magnitude e prevenção, e apresentou dados da Divisão de Apoio à Rede de Atenção Oncológica (Darao) e formas de como evitar o desenvolvimento de câncer. Já Frederico Müller mostrou um panorama da doença no Brasil e no mundo e abordou formas de transmissão e sinais /sintomas da infecção (clínica ou subclínica) pelo Papiloma Vírus Humano (HPV), características, fatores de risco e diagnóstico dos cânceres de colo de útero, de ovário e de endométrio, além de reforçar a importância da vacina contra o HPV e dos exames preventivos.

Ampliando a conversa, Alexandre Chieppe trouxe um pouco do cenário atual econômico e da dificuldade de estabelecer políticas públicas na área oncológica. A representante da sociedade civil, Nanci Rodrigues, levantou questões como a dificuldade do acesso à orientação profissional e os problemas que os pacientes enfrentam durante o tratamento. A terceira roda de conversa da Alerj para o Outubro Rosa contou ainda com perguntas da plateia aos especialistas.

Para Frederico Müller, o evento foi uma oportunidade de abordar temas importantes. “Fiquei muito feliz em participar de um debate como esse, que fala para o público em geral sobre prevenção, diagnóstico precoce e tratamento dos cânceres ginecológicos. Uma população bem informada é uma população que sabe reconhecer mais precocemente as doenças. Sabemos que quanto mais cedo o diagnóstico do câncer, aumentam as chances de sucesso no tratamento. Espero que todos tenham conhecido um pouco mais sobre as doenças e que possam ser multiplicadores de informação”, finalizou o oncologista.

Fonte: Fundação do Câncer

 

O laço rosa invertido faz alusão ao formato do ovário, simbolizando a importância de pensar na saúde da mulher, além do câncer de mama. A roda de conversa “Saúde da Mulher – Debates e Reflexões” promovida no último dia 21, na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), reuniu o subsecretário de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado de Saúde (Ses), Alexandre Chieppe, a representante da secretaria de Atenção à Saúde do Governo Federal, Beatriz Kneipp, a presidente do Conselho Estadual de Saúde, Nanci Rodrigues, e o oncologista clínico da Fundação do Câncer, Frederico Müller, para falar sobre cânceres ginecológicos.

O evento foi uma iniciativa da Escola do Legislativo do Rio de Janeiro (Elerj), em parceria com a Comissão de Direitos e Defesa da Mulher da Alerj.

Beatriz Kneipp iniciou o debate discutindo sobre magnitude e prevenção, e apresentou dados da Divisão de Apoio à Rede de Atenção Oncológica (Darao) e formas de como evitar o desenvolvimento de câncer. Já Frederico Müller mostrou um panorama da doença no Brasil e no mundo e abordou formas de transmissão e sinais /sintomas da infecção (clínica ou subclínica) pelo Papiloma Vírus Humano (HPV), características, fatores de risco e diagnóstico dos cânceres de colo de útero, de ovário e de endométrio, além de reforçar a importância da vacina contra o HPV e dos exames preventivos.

Ampliando a conversa, Alexandre Chieppe trouxe um pouco do cenário atual econômico e da dificuldade de estabelecer políticas públicas na área oncológica. A representante da sociedade civil, Nanci Rodrigues, levantou questões como a dificuldade do acesso à orientação profissional e os problemas que os pacientes enfrentam durante o tratamento. A terceira roda de conversa da Alerj para o Outubro Rosa contou ainda com perguntas da plateia aos especialistas.

Para Frederico Müller, o evento foi uma oportunidade de abordar temas importantes. “Fiquei muito feliz em participar de um debate como esse, que fala para o público em geral sobre prevenção, diagnóstico precoce e tratamento dos cânceres ginecológicos. Uma população bem informada é uma população que sabe reconhecer mais precocemente as doenças. Sabemos que quanto mais cedo o diagnóstico do câncer, aumentam as chances de sucesso no tratamento. Espero que todos tenham conhecido um pouco mais sobre as doenças e que possam ser multiplicadores de informação”, finalizou o oncologista.

Fonte: Fundação do Câncer