Como limões podem ajudar a identificar câncer de mama

Como limões podem ajudar a identificar câncer de mama

As mulheres costumam achar que sabem quais são os sinais do câncer de mama, até o momento em que precisam examinar os próprios seios. Nessa hora, certezas dão lugar a dúvidas.

É um caroço o que estou sentindo? Devo me preocupar com essa ondulação na minha pele? O que exatamente estou tentando sentir?

Estas eram as preocupações da jovem designer Corrine Beaumont ao criar a campanha Know Your Lemons (Conheça Seus Limões, em inglês), que na última semana foi compartilhada mais de 32 mil vezes no Facebook.

Corrine perdeu as duas avós para o câncer de mama, aos 40 e 62 anos.

Metáfora dos seios

Os limões passaram a ser uma metáfora dos seios, na busca da designer por uma maneira simples de mostrar os sintomas do câncer de mama.

Corrine descreve a caixa de ovos cheia de limões como uma imagem divertida para ajudar as mulheres a superarem o medo da doença.

A campanha está sendo adotada nos Estados Unidos, Espanha, Turquia, Líbano e foi traduzida para 16 idiomas.

Corrine deixou o emprego e fundou a organização não governamental Worldwide Breast Cancer.

Informação verdadeira

Embora a campanha Know Your Lemons exista desde 2003, foi só agora que a sua imagem mais simbólica viralizou, depois de ser compartilhada nas redes sociais pela americana Erin Smith Chieze.

Ela foi diagnosticada com câncer em estágio avançado depois de descobrir que tinha uma covinha no seio.

Erin procurou o médico ao ver a foto dos limões mostrando como se parece um seio doente.

Muitos elogiam a campanha Know Your Lemons por ser colorida e clara – a mensagem importante não se perde em meio a muitas palavras.

O câncer de mama é o mais comum e o que mais mata as mulheres no mundo.

No Brasil, responde por cerca de 25% dos casos novos de câncer a cada ano, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca).

Relativamente raro antes dos 35 anos, acima desta idade sua incidência cresce progressivamente, especialmente após os 50 anos.

Estatísticas indicam um aumento da sua incidência tanto nos países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento.

Fonte: Bem Estar

As mulheres costumam achar que sabem quais são os sinais do câncer de mama, até o momento em que precisam examinar os próprios seios. Nessa hora, certezas dão lugar a dúvidas.

É um caroço o que estou sentindo? Devo me preocupar com essa ondulação na minha pele? O que exatamente estou tentando sentir?

Estas eram as preocupações da jovem designer Corrine Beaumont ao criar a campanha Know Your Lemons (Conheça Seus Limões, em inglês), que na última semana foi compartilhada mais de 32 mil vezes no Facebook.

Corrine perdeu as duas avós para o câncer de mama, aos 40 e 62 anos.

Metáfora dos seios

Os limões passaram a ser uma metáfora dos seios, na busca da designer por uma maneira simples de mostrar os sintomas do câncer de mama.

Corrine descreve a caixa de ovos cheia de limões como uma imagem divertida para ajudar as mulheres a superarem o medo da doença.

A campanha está sendo adotada nos Estados Unidos, Espanha, Turquia, Líbano e foi traduzida para 16 idiomas.

Corrine deixou o emprego e fundou a organização não governamental Worldwide Breast Cancer.

Informação verdadeira

Embora a campanha Know Your Lemons exista desde 2003, foi só agora que a sua imagem mais simbólica viralizou, depois de ser compartilhada nas redes sociais pela americana Erin Smith Chieze.

Ela foi diagnosticada com câncer em estágio avançado depois de descobrir que tinha uma covinha no seio.

Erin procurou o médico ao ver a foto dos limões mostrando como se parece um seio doente.

Muitos elogiam a campanha Know Your Lemons por ser colorida e clara – a mensagem importante não se perde em meio a muitas palavras.

O câncer de mama é o mais comum e o que mais mata as mulheres no mundo.

No Brasil, responde por cerca de 25% dos casos novos de câncer a cada ano, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca).

Relativamente raro antes dos 35 anos, acima desta idade sua incidência cresce progressivamente, especialmente após os 50 anos.

Estatísticas indicam um aumento da sua incidência tanto nos países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento.

Fonte: Bem Estar