Fundação do Câncer faz campanha pela saúde da mulher neste Outubro Rosa. Vacina contra HPV, realização de mamografia e outros exames preventivos são o alerta para vida saudável!
A campanha Outubro Mais que Rosa 2021 conta com apoio da atriz Catarina Abdala que literalmente veste a camisa da Fundação e da campanha, lembrando a importância dos cuidados com a saúde. O material de divulgação ficará disponível no site e nas redes sociais. Pelo endereço: www.cancer.org.br
O mês de outubro é reconhecidamente o período de alerta para a prevenção do câncer de mama. Mas a Fundação do Câncer aproveita a ocasião para ‘levantar a bandeira’ da saúde , deixada de lado por muitas mulheres em função da pandemia da Covid-19. Além da mamografia, a Fundação recomenda os exames preventivos do colo de útero ou mesmo da colonoscopia para diagnóstico de câncer colorretal como exemplos fundamentais para o controle da saúde da mulher. “É crucial lembrar a necessidade da realização a cada dois anos de mamografias para mulheres com idades entre 50 e 69 anos, como recomendado pelas diretrizes do Ministério da Saúde. Também é importante a realização do exame preventivo de colo de útero e de diversos outros exames oncológicos, além das consultas preventivas e regulares que foram adiados nesta pandemia”, alerta Luiz Augusto Maltoni, diretor-executivo da Fundação do Câncer.
De acordo com o Mapa Assistencial da Saúde Suplementar 2020, divulgado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) em julho deste ano, houve uma queda de 17,2% no uso dos planos de saúde, ou seja, 1,3 bilhões a menos no número de consultas, exames e cirurgias realizadas em relação ao ano anterior. “Isso interfere diretamente no diagnóstico de diversas doenças, inclusive o câncer, o que pode representar fortemente um avanço da doença e implicar em maiores gastos com tratamento e na redução da chance de cura. Agora, com o avanço da campanha de vacinação contra a Covid-19 e a manutenção das medidas de segurança como uso de máscaras e álcool 70, é preciso que as mulheres voltem a buscar atendimento médico, prevenir ou retomar seus tratamentos”, enfatiza.Entre as mulheres, os tipos de câncer mais incidentes são o de mama, o de colo de útero, o de intestino e os cânceres de traqueia, brônquio e pulmão (muito relacionados ao tabagismo). São estimados pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA) mais de 66 mil novos casos de câncer de mama para este ano, seguido de câncer colorretal, que ultrapassa 20 mil casos novos, 16.500 novos casos do câncer de colo de útero e mais de 12 mil casos de câncer de traqueia, brônquio e pulmão.
Para Alfredo Scaff, epidemiologista e consultor médico da Fundação do Câncer, a hora é das autoridades orientarem as pessoas com relação a este tipo de exame, tentando mitigar o impacto dos atrasos de diagnósticos por conta do período de isolamento. “Foi crucial fazer o isolamento e prevenir a disseminação ainda maior da Covid-19. No entanto, é hora de alertar as pessoas e orientá-las sobre a necessidade da realização de exames. Lembramos também que as mulheres devem se cuidar o ano inteiro, mas é fato que o mês de outubro traz à lembrança para a realização de exames diagnósticos e após o isolamento é importante reforçar esta necessidade”, enfatiza Scaff.
Sobre o câncer colorretal, Scaff diz que os cuidados devem começar a partir dos 50 anos. Quem possui histórico pessoal de câncer colorretal ou pólipos e histórico familiar da doença, pessoas com doença inflamatória intestinal ou sangramento nas fezes, devem ficar atentas e fazer consultas regulares, além de manter uma alimentação saudável.
Fonte: Fundação do Câncer
A campanha Outubro Mais que Rosa 2021 conta com apoio da atriz Catarina Abdala que literalmente veste a camisa da Fundação e da campanha, lembrando a importância dos cuidados com a saúde. O material de divulgação ficará disponível no site e nas redes sociais. Pelo endereço: www.cancer.org.br
O mês de outubro é reconhecidamente o período de alerta para a prevenção do câncer de mama. Mas a Fundação do Câncer aproveita a ocasião para ‘levantar a bandeira’ da saúde , deixada de lado por muitas mulheres em função da pandemia da Covid-19. Além da mamografia, a Fundação recomenda os exames preventivos do colo de útero ou mesmo da colonoscopia para diagnóstico de câncer colorretal como exemplos fundamentais para o controle da saúde da mulher. “É crucial lembrar a necessidade da realização a cada dois anos de mamografias para mulheres com idades entre 50 e 69 anos, como recomendado pelas diretrizes do Ministério da Saúde. Também é importante a realização do exame preventivo de colo de útero e de diversos outros exames oncológicos, além das consultas preventivas e regulares que foram adiados nesta pandemia”, alerta Luiz Augusto Maltoni, diretor-executivo da Fundação do Câncer.
De acordo com o Mapa Assistencial da Saúde Suplementar 2020, divulgado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) em julho deste ano, houve uma queda de 17,2% no uso dos planos de saúde, ou seja, 1,3 bilhões a menos no número de consultas, exames e cirurgias realizadas em relação ao ano anterior. “Isso interfere diretamente no diagnóstico de diversas doenças, inclusive o câncer, o que pode representar fortemente um avanço da doença e implicar em maiores gastos com tratamento e na redução da chance de cura. Agora, com o avanço da campanha de vacinação contra a Covid-19 e a manutenção das medidas de segurança como uso de máscaras e álcool 70, é preciso que as mulheres voltem a buscar atendimento médico, prevenir ou retomar seus tratamentos”, enfatiza.Entre as mulheres, os tipos de câncer mais incidentes são o de mama, o de colo de útero, o de intestino e os cânceres de traqueia, brônquio e pulmão (muito relacionados ao tabagismo). São estimados pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA) mais de 66 mil novos casos de câncer de mama para este ano, seguido de câncer colorretal, que ultrapassa 20 mil casos novos, 16.500 novos casos do câncer de colo de útero e mais de 12 mil casos de câncer de traqueia, brônquio e pulmão.
Para Alfredo Scaff, epidemiologista e consultor médico da Fundação do Câncer, a hora é das autoridades orientarem as pessoas com relação a este tipo de exame, tentando mitigar o impacto dos atrasos de diagnósticos por conta do período de isolamento. “Foi crucial fazer o isolamento e prevenir a disseminação ainda maior da Covid-19. No entanto, é hora de alertar as pessoas e orientá-las sobre a necessidade da realização de exames. Lembramos também que as mulheres devem se cuidar o ano inteiro, mas é fato que o mês de outubro traz à lembrança para a realização de exames diagnósticos e após o isolamento é importante reforçar esta necessidade”, enfatiza Scaff.
Sobre o câncer colorretal, Scaff diz que os cuidados devem começar a partir dos 50 anos. Quem possui histórico pessoal de câncer colorretal ou pólipos e histórico familiar da doença, pessoas com doença inflamatória intestinal ou sangramento nas fezes, devem ficar atentas e fazer consultas regulares, além de manter uma alimentação saudável.
Fonte: Fundação do Câncer