Fundação do Câncer promove Seminário sobre Diversificação em Áreas Cultivadas com Tabaco

Fundação do Câncer promove Seminário sobre Diversificação em Áreas Cultivadas com Tabaco

De segunda (5/6) a hoje (7/6), a Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário promove o “Seminário sobre Diversificação em Áreas Cultivadas com Tabaco”, em Florianópolis, com o apoio da Fundação do Câncer.

O evento tem o objetivo de debater as alternativas economicamente viáveis à cultura do fumo para as famílias produtoras, discutindo políticas públicas, com foco na saúde das pessoas, proteção ao meio ambiente e desenvolvimento.

“A importância maior é o fortalecimento e a criação de uma rede de diversificação das áreas cultivadas com tabaco. Felizmente, a redução do tabagismo é real, cada vez maior e acelerada e os agricultores precisam de alternativas para fazer essa transição. E isso tem que ser feito de forma ampla. Passar de uma cultura que prejudica o meio ambiente, a saúde dos agricultores e a economia do país, para uma que seja sustentável e estimule a produtividade da região, que não traga prejuízos à sociedade. Deixar de produzir algo que vira fumaça para produzir alimento, que traz saúde”, afirmou Mariana Pinho, da área de Promoção da Saúde da Fundação do Câncer.

Fonte: Fundação do Câncer

De segunda (5/6) a hoje (7/6), a Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário promove o “Seminário sobre Diversificação em Áreas Cultivadas com Tabaco”, em Florianópolis, com o apoio da Fundação do Câncer.

O evento tem o objetivo de debater as alternativas economicamente viáveis à cultura do fumo para as famílias produtoras, discutindo políticas públicas, com foco na saúde das pessoas, proteção ao meio ambiente e desenvolvimento.

“A importância maior é o fortalecimento e a criação de uma rede de diversificação das áreas cultivadas com tabaco. Felizmente, a redução do tabagismo é real, cada vez maior e acelerada e os agricultores precisam de alternativas para fazer essa transição. E isso tem que ser feito de forma ampla. Passar de uma cultura que prejudica o meio ambiente, a saúde dos agricultores e a economia do país, para uma que seja sustentável e estimule a produtividade da região, que não traga prejuízos à sociedade. Deixar de produzir algo que vira fumaça para produzir alimento, que traz saúde”, afirmou Mariana Pinho, da área de Promoção da Saúde da Fundação do Câncer.

Fonte: Fundação do Câncer