Pacientes com câncer incurável entram em remissão após terapia genética

Pacientes com câncer incurável entram em remissão após terapia genética

Médicos e pesquisadores divulgaram os resultados de uma pesquisa com imunoterapia que apresentou taxa de resposta “sem precedentes” em pacientes com mieloma múltiplo — um tipo de câncer no sangue até hoje incurável, que pode danificar os ossos, o sistema imunológico, os rins e a contagem de glóbulos vermelhos.

Na pesquisa, 33 dos 35 pacientes (94%) com esse câncer que participaram da experiência apresentaram remissão da doença — quando não há sinais dela, mas ainda não se pode dizer que se está curado — apenas dois meses depois de começarem uma terapia com de células T, que são as responsáveis pelo sistema imunológico.

Os cientistas retiraram células T dos próprios pacientes, modificaram-nas em laboratório com receptor de antígeno quimérico (CAR) e as injetaram novamente nos participantes, por meio intravenoso. Os primeiros resultados já começaram dez dias após esse processo. E a maioria dos pacientes teve efeitos colaterais mínimos.

Fonte: O Globo

Médicos e pesquisadores divulgaram os resultados de uma pesquisa com imunoterapia que apresentou taxa de resposta “sem precedentes” em pacientes com mieloma múltiplo — um tipo de câncer no sangue até hoje incurável, que pode danificar os ossos, o sistema imunológico, os rins e a contagem de glóbulos vermelhos.

Na pesquisa, 33 dos 35 pacientes (94%) com esse câncer que participaram da experiência apresentaram remissão da doença — quando não há sinais dela, mas ainda não se pode dizer que se está curado — apenas dois meses depois de começarem uma terapia com de células T, que são as responsáveis pelo sistema imunológico.

Os cientistas retiraram células T dos próprios pacientes, modificaram-nas em laboratório com receptor de antígeno quimérico (CAR) e as injetaram novamente nos participantes, por meio intravenoso. Os primeiros resultados já começaram dez dias após esse processo. E a maioria dos pacientes teve efeitos colaterais mínimos.

Fonte: O Globo