HEG transmite cirurgias ao vivo para maior congresso de câncer ginecológico do mundo

HEG transmite cirurgias ao vivo para maior congresso de câncer ginecológico do mundo

Evento reuniu especialistas de vários países no Rio de Janeiro                                                      


No dia 21, o Brasil recebeu o maior congresso de câncer ginecológico do mundo, evento que reuniu, no Rio de Janeiro, os maiores especialistas da atualidade no assunto. O Encontro Global Anual da Sociedade Internacional de Câncer Ginecológico (IGCS), pela primeira vez em sua história contou com a transmissão de cirurgias ao vivo, realizadas no Hospital Erasto Gaertner, Câncer Center referência no Brasil.A missão da Sociedade Internacional de Câncer Ginecológico (IGCS) é aprimorar o atendimento às mulheres com câncer ginecológico em todo o mundo, por meio de educação, treinamento e conscientização pública.  Ao todo, seis cirurgias de retirada de tumores ginecológico foram realizadas, com uso das tecnologias mais atuais. “É a primeira vez que o congresso conta com a experiência de transmissão simultânea de cirurgias reais para o local do evento. Entre elas, faremos cirurgias robóticas, inovadoras e com uso de recursos de realidade aumentada, para proporcionar cada vez mais a capacitação dos cirurgiões no que se refere a eficiência no combate aos tumores. Na primeira cirurgia do dia, por exemplo, feita com o sistema cirúrgico robótico, foi usada a técnica de imunofluorescência. De forma mais prática, o tumor ganha uma cor fluorescente, o que delimita de maneira bem eficiente a área a ser tratada.”, afirma Reitan Ribeiro, coordenador do programa de cirurgias ao vivo e cirurgião do Hospital Erasto Gaertner.Durante o encontro, foram apresentados ainda os mais recentes avanços clínicos, além de desenvolvimentos internacionais em pesquisa, prática e tratamento para mulheres com câncer ginecológico. Aos 70 anos, a aposentada Daluz de Lima, de Telêmaco Borba, foi a primeira paciente operada durante o congresso. A cirurgia foi realizada com o sistema robótico cirúrgico, por um dos melhores cirurgiões do mundo e um dos pioneiros nesse tipo de cirurgia, Mario Leitão, dos Estados Unidos. “Quando eu soube dessa possibilidade, fiquei muito feliz. Ser operada pelo SUS, com toda essa tecnologia, um robô, e os melhores médicos do mundo, é um presente. Eu não teria condições de pagar por um procedimento assim. Vai dar tudo certo, graças a Deus”, comemora a paciente.

Evento reuniu especialistas de vários países no Rio de Janeiro                                                      


No dia 21, o Brasil recebeu o maior congresso de câncer ginecológico do mundo, evento que reuniu, no Rio de Janeiro, os maiores especialistas da atualidade no assunto. O Encontro Global Anual da Sociedade Internacional de Câncer Ginecológico (IGCS), pela primeira vez em sua história contou com a transmissão de cirurgias ao vivo, realizadas no Hospital Erasto Gaertner, Câncer Center referência no Brasil.A missão da Sociedade Internacional de Câncer Ginecológico (IGCS) é aprimorar o atendimento às mulheres com câncer ginecológico em todo o mundo, por meio de educação, treinamento e conscientização pública.  Ao todo, seis cirurgias de retirada de tumores ginecológico foram realizadas, com uso das tecnologias mais atuais. “É a primeira vez que o congresso conta com a experiência de transmissão simultânea de cirurgias reais para o local do evento. Entre elas, faremos cirurgias robóticas, inovadoras e com uso de recursos de realidade aumentada, para proporcionar cada vez mais a capacitação dos cirurgiões no que se refere a eficiência no combate aos tumores. Na primeira cirurgia do dia, por exemplo, feita com o sistema cirúrgico robótico, foi usada a técnica de imunofluorescência. De forma mais prática, o tumor ganha uma cor fluorescente, o que delimita de maneira bem eficiente a área a ser tratada.”, afirma Reitan Ribeiro, coordenador do programa de cirurgias ao vivo e cirurgião do Hospital Erasto Gaertner.Durante o encontro, foram apresentados ainda os mais recentes avanços clínicos, além de desenvolvimentos internacionais em pesquisa, prática e tratamento para mulheres com câncer ginecológico. Aos 70 anos, a aposentada Daluz de Lima, de Telêmaco Borba, foi a primeira paciente operada durante o congresso. A cirurgia foi realizada com o sistema robótico cirúrgico, por um dos melhores cirurgiões do mundo e um dos pioneiros nesse tipo de cirurgia, Mario Leitão, dos Estados Unidos. “Quando eu soube dessa possibilidade, fiquei muito feliz. Ser operada pelo SUS, com toda essa tecnologia, um robô, e os melhores médicos do mundo, é um presente. Eu não teria condições de pagar por um procedimento assim. Vai dar tudo certo, graças a Deus”, comemora a paciente.