Hospital Amaral Carvalho participa de publicação em conceituada revista internacional
Com a missão de promover saúde, bem-estar e conhecimento, o Hospital Amaral Carvalho (HAC) mantém um importante Centro de Pesquisas Clínicas, há 23 anos, para desenvolvimento de estudos e trabalhos que contribuam com avanços no tratamento oncológico. Em junho, artigo desenvolvido por especialista da instituição, em parceria com profissionais de vários países, foi publicado em conceituada revista médica.
Terapia adjuvante com o uso do medicamento Afatinib após quimio e radioterapia no tratamento de Carcinoma de Células Escamosas (CEC) da cabeça e pescoço. Esse foi o tema do estudo clínico (veja em Anexos) randomizado (com pacientes sorteados aleatoriamente) que teve como um dos pesquisadores principais o oncologista clínico do HAC, José Getúlio Martins Segalla, e entre os autores o oncologista Ulisses Ribaldo Nicolau, que também integra o corpo clínico do Amaral Carvalho. Participaram ainda do estudo especialistas de renomados serviços de 23 países, sendo sete centros brasileiros.
O médico explica que o risco de recidiva do câncer de cabeça e pescoço, em casos avançados, é alto. O estudo com mais de 600 pacientes demonstrou que o Afatinib não melhorou a sobrevida livre de doença e foi associado a mais eventos adversos do que em pacientes que receberam placebo, portanto, o uso do medicamento não é recomendado.
De acordo com Segalla, em junho, o artigo foi publicado no Jornal da Sociedade Americana de Medicina (JAMA Oncologia), considerado um dos melhores do mundo em saúde. “Estou muito feliz por atuar em uma instituição desse nível de qualificação”, disse.
Membro do corpo clínico do HAC há mais de 45 anos, Segalla já participou de 50 estudos pela instituição e ressaltou o compromisso e seriedade do serviço também na área de pesquisas. “Tão importante para o desenvolvimento de novas técnicas e medicamentos”, complementou.
Com a missão de promover saúde, bem-estar e conhecimento, o Hospital Amaral Carvalho (HAC) mantém um importante Centro de Pesquisas Clínicas, há 23 anos, para desenvolvimento de estudos e trabalhos que contribuam com avanços no tratamento oncológico. Em junho, artigo desenvolvido por especialista da instituição, em parceria com profissionais de vários países, foi publicado em conceituada revista médica.
Terapia adjuvante com o uso do medicamento Afatinib após quimio e radioterapia no tratamento de Carcinoma de Células Escamosas (CEC) da cabeça e pescoço. Esse foi o tema do estudo clínico (veja em Anexos) randomizado (com pacientes sorteados aleatoriamente) que teve como um dos pesquisadores principais o oncologista clínico do HAC, José Getúlio Martins Segalla, e entre os autores o oncologista Ulisses Ribaldo Nicolau, que também integra o corpo clínico do Amaral Carvalho. Participaram ainda do estudo especialistas de renomados serviços de 23 países, sendo sete centros brasileiros.
O médico explica que o risco de recidiva do câncer de cabeça e pescoço, em casos avançados, é alto. O estudo com mais de 600 pacientes demonstrou que o Afatinib não melhorou a sobrevida livre de doença e foi associado a mais eventos adversos do que em pacientes que receberam placebo, portanto, o uso do medicamento não é recomendado.
De acordo com Segalla, em junho, o artigo foi publicado no Jornal da Sociedade Americana de Medicina (JAMA Oncologia), considerado um dos melhores do mundo em saúde. “Estou muito feliz por atuar em uma instituição desse nível de qualificação”, disse.
Membro do corpo clínico do HAC há mais de 45 anos, Segalla já participou de 50 estudos pela instituição e ressaltou o compromisso e seriedade do serviço também na área de pesquisas. “Tão importante para o desenvolvimento de novas técnicas e medicamentos”, complementou.