Hospital Erasto Gaertner dá início ao Programa de Oncologia Integrativa

Hospital Erasto Gaertner dá início ao Programa de Oncologia Integrativa

Após dois anos de estudo e planejamento, o novo serviço está sendo implantado                              

Referência em tratamento de câncer no Sul do país, o Hospital Erasto Gaertner deu início neste mês ao Programa de Oncologia Integrativa. Resultado de um projeto de dois anos de avaliação e estudo, o novo serviço amplia ainda mais o atendimento aos pacientes. Inclui atenções sobre o estilo de vida e os hábitos quanto ao sono, alimentação e atividade física, além do controle de sintomas relacionados aos tumores e ao tratamento.

O programa foi aberto no último dia 4 de janeiro, mês em que se comemora o Dia Internacional da Medicina Integrativa (23/01). O trabalho abrange, entre outros procedimentos, consulta médica e de enfermagem, aplicação de questionários de avaliação, plano terapêutico, telemedicina, yogaterapia no leito ambulatorial e grupos terapêuticos.

“A estreita colaboração com a equipe de oncologia primária é essencial. Os planos de tratamento são colocados no contexto das metas de atendimento do paciente. Iniciamos as atividades no atendimento de pacientes em cuidados paliativos.  Com a abordagem integrativa, podemos melhorar muito a vida deles, em diferentes fases, no diagnóstico e durante e após o tratamento. Há inúmeras formas de ajudarmos. São diversos setores e profissionais envolvidos: Medicina, Nutrição, Psicologia, Serviço Social, Enfermagem”, detalhou a médica oncologista Paola Pedruzzi, integrante do grupo à frente do programa.

A especialista ressalta que, embora as taxas de sobrevida estejam aumentando, o diagnóstico e o tratamento ainda estão frequentemente associados a deficiências físicas e psicossociais. A fadiga é relatada por metade de todos os pacientes oncológicos, enquanto que um em cada três deles sofre de um transtorno de humor em algum momento dessa trajetória.

Paola Pedruzzi acrescenta, ainda, que terapias complementares já fazem parte de protocolos de tratamento e estão indicadas no manejo de sintomas e efeitos adversos,  como ansiedade e estresse, alterações do humor, fadiga,  neuropatia induzida por quimioterapia, dor e distúrbios do sono.

Após dois anos de estudo e planejamento, o novo serviço está sendo implantado                              

Referência em tratamento de câncer no Sul do país, o Hospital Erasto Gaertner deu início neste mês ao Programa de Oncologia Integrativa. Resultado de um projeto de dois anos de avaliação e estudo, o novo serviço amplia ainda mais o atendimento aos pacientes. Inclui atenções sobre o estilo de vida e os hábitos quanto ao sono, alimentação e atividade física, além do controle de sintomas relacionados aos tumores e ao tratamento.

O programa foi aberto no último dia 4 de janeiro, mês em que se comemora o Dia Internacional da Medicina Integrativa (23/01). O trabalho abrange, entre outros procedimentos, consulta médica e de enfermagem, aplicação de questionários de avaliação, plano terapêutico, telemedicina, yogaterapia no leito ambulatorial e grupos terapêuticos.

“A estreita colaboração com a equipe de oncologia primária é essencial. Os planos de tratamento são colocados no contexto das metas de atendimento do paciente. Iniciamos as atividades no atendimento de pacientes em cuidados paliativos.  Com a abordagem integrativa, podemos melhorar muito a vida deles, em diferentes fases, no diagnóstico e durante e após o tratamento. Há inúmeras formas de ajudarmos. São diversos setores e profissionais envolvidos: Medicina, Nutrição, Psicologia, Serviço Social, Enfermagem”, detalhou a médica oncologista Paola Pedruzzi, integrante do grupo à frente do programa.

A especialista ressalta que, embora as taxas de sobrevida estejam aumentando, o diagnóstico e o tratamento ainda estão frequentemente associados a deficiências físicas e psicossociais. A fadiga é relatada por metade de todos os pacientes oncológicos, enquanto que um em cada três deles sofre de um transtorno de humor em algum momento dessa trajetória.

Paola Pedruzzi acrescenta, ainda, que terapias complementares já fazem parte de protocolos de tratamento e estão indicadas no manejo de sintomas e efeitos adversos,  como ansiedade e estresse, alterações do humor, fadiga,  neuropatia induzida por quimioterapia, dor e distúrbios do sono.