Imunoterapia: saiba em quais casos o tratamento é eficaz para tumores colorretais
Diferentemente da quimioterapia, que atua diretamente na célula tumoral, a imunoterapia ativa o nosso sistema imunológico para combater o câncer
A imunoterapia é um tratamento inovador que funciona como agente do bem em nosso organismo: ele dá um comando para que o sistema imunológico reconheça e destrua as células tumorais. Para funcionar, a imunoterapia se liga a proteínas presentes em alguns tipos de tumores e nas células do sistema imunológico.
Com isso, os efeitos colaterais costumam ser menores do que aqueles sentidos durante o tratamento por quimioterapia convencional.
Hoje estão disponíveis dois tipos de imunoterapia: os anticorpos monoclonais anti-PD1/PD-L1 e os anticorpos anti-CTLA4. Ambos são de administração intravenosa.
Imunoterapia x câncer de cólon
Contudo, o tratamento não funciona para todos os tipos de tumores. “Sabe-se que apenas que uma parcela muito pequena dos pacientes com tumores colorretais se beneficia de tratamento com imunoterápico”, explica o Dr. Celso Abdon, líder do Centro de Referência em Tumores Colorretais do A.C.Camargo Cancer Center. “São pacientes que apresentam metástases e cujo tumor mostra alteração nos genes de reparo do DNA. Isso ocorre em aproximadamente 5% dos tumores colorretais”.
Uma das vantagens da imunoterapia é não provocar efeitos colaterais na produção de glóbulos brancos e, consequentemente, os pacientes não apresentam queda dos níveis de leucócitos, que são as células que fazem a defesa contra bactérias, por exemplo. Desta forma, o risco de infecção e internação é reduzido.
Imunoterapia: efeitos
A imunoterapia é bem tolerada de forma geral, mas nem por isso deixa de ter efeitos colaterais. Os mais frequentes são falta de ar, coceira na pele e diarreia.
“No geral, os efeitos da imunoterapia são fáceis de serem tratados. Em tratamentos específicos, podem ser mais frequentes e severos, mas são casos raros”
Fonte: A.C Camargo
Diferentemente da quimioterapia, que atua diretamente na célula tumoral, a imunoterapia ativa o nosso sistema imunológico para combater o câncer
A imunoterapia é um tratamento inovador que funciona como agente do bem em nosso organismo: ele dá um comando para que o sistema imunológico reconheça e destrua as células tumorais. Para funcionar, a imunoterapia se liga a proteínas presentes em alguns tipos de tumores e nas células do sistema imunológico.
Com isso, os efeitos colaterais costumam ser menores do que aqueles sentidos durante o tratamento por quimioterapia convencional.
Hoje estão disponíveis dois tipos de imunoterapia: os anticorpos monoclonais anti-PD1/PD-L1 e os anticorpos anti-CTLA4. Ambos são de administração intravenosa.
Imunoterapia x câncer de cólon
Contudo, o tratamento não funciona para todos os tipos de tumores. “Sabe-se que apenas que uma parcela muito pequena dos pacientes com tumores colorretais se beneficia de tratamento com imunoterápico”, explica o Dr. Celso Abdon, líder do Centro de Referência em Tumores Colorretais do A.C.Camargo Cancer Center. “São pacientes que apresentam metástases e cujo tumor mostra alteração nos genes de reparo do DNA. Isso ocorre em aproximadamente 5% dos tumores colorretais”.
Uma das vantagens da imunoterapia é não provocar efeitos colaterais na produção de glóbulos brancos e, consequentemente, os pacientes não apresentam queda dos níveis de leucócitos, que são as células que fazem a defesa contra bactérias, por exemplo. Desta forma, o risco de infecção e internação é reduzido.
Imunoterapia: efeitos
A imunoterapia é bem tolerada de forma geral, mas nem por isso deixa de ter efeitos colaterais. Os mais frequentes são falta de ar, coceira na pele e diarreia.
“No geral, os efeitos da imunoterapia são fáceis de serem tratados. Em tratamentos específicos, podem ser mais frequentes e severos, mas são casos raros”
Fonte: A.C Camargo