Cirurgia de Prostatectomia Radical Videolaparoscópica é realizada pela primeira vez na Fundação Cristiano Varella

Cirurgia de Prostatectomia Radical Videolaparoscópica é realizada pela primeira vez na Fundação Cristiano Varella

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No dia 12 de março, foi realizada no Hospital do Câncer de Muriaé da Fundação Cristiano Varella, a primeira cirurgia de Prostatectomia Radical Videolaparoscópica. A cirurgia foi realizada por uma equipe de médicos urologistas que atuam na instituição, Dr. Abílio de Castro Almeida, Dr. Daniel Carvalho Ribeiro e Dr. Pedro Ribeiro da Mota.

A Prostatectomia Videolaparoscópica, é o nome dado à cirurgia de retirada da próstata e vesícula seminal através da laparoscopia. O procedimento é realizado com distensão do abdome com gás, permitindo a movimentação de pinças no interior da cavidade abdominal. Essas pinças são introduzidas através de pequenas incisões (cortes) e são manipuladas diretamente pelo cirurgião. Esse procedimento foi feito pela primeira vez em 1991 nos EUA, mas foi aprimorando em Paris (França) no final da década de 90. O acesso permite a introdução da câmara de vídeo (endoscópio) e visibilizar estruturas dificilmente vistas na cirurgia aberta e com melhor definição de detalhes.

Fonte: Fundação Cristiano Varella

No dia 12 de março, foi realizada no Hospital do Câncer de Muriaé da Fundação Cristiano Varella, a primeira cirurgia de Prostatectomia Radical Videolaparoscópica. A cirurgia foi realizada por uma equipe de médicos urologistas que atuam na instituição, Dr. Abílio de Castro Almeida, Dr. Daniel Carvalho Ribeiro e Dr. Pedro Ribeiro da Mota.

A Prostatectomia Videolaparoscópica, é o nome dado à cirurgia de retirada da próstata e vesícula seminal através da laparoscopia. O procedimento é realizado com distensão do abdome com gás, permitindo a movimentação de pinças no interior da cavidade abdominal. Essas pinças são introduzidas através de pequenas incisões (cortes) e são manipuladas diretamente pelo cirurgião. Esse procedimento foi feito pela primeira vez em 1991 nos EUA, mas foi aprimorando em Paris (França) no final da década de 90. O acesso permite a introdução da câmara de vídeo (endoscópio) e visibilizar estruturas dificilmente vistas na cirurgia aberta e com melhor definição de detalhes.

Fonte: Fundação Cristiano Varella