Julho Verde: Instituto Mário Penna abraça campanha de prevenção ao câncer de cabeça e pescoço

Julho Verde: Instituto Mário Penna abraça campanha de prevenção ao câncer de cabeça e pescoço

O Julho Verde chegou e com ele uma ação muito importante abraçada pelo Instituto Mário Penna: a campanha de prevenção ao câncer de cabeça e pescoço. Esse é o nome dado a tumores que envolvem a região das vias aéro-digestivas, como amígdalas, boca, bochecha, faringe, gengivas, laringe, língua e seios paranasais e os tumores de pele da região da face e do pescoço.

Focado na prevenção e diagnóstico precoce, o Instituto lança sua campanha com o slogan “Fique atento aos sinais”.

Durante todo o mês, os tons de verde e a #fiqueatentoaosinais tomarão conta da Instituição e das nossas redes sociais.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de cabeça e pescoço aparece como o quarto de maior incidência. No Brasil, mais de 40 mil pessoas recebem o diagnóstico a cada ano. Em 2020, o Instituto Mário Penna realizou mais de 6 mil atendimentos e 762 cirurgias desses pacientes.

É preciso ficar em alerta porque os sintomas são muito comuns e podem ser confundidos. São eles: rouquidão, dor ou dificuldade para engolir há mais de 15 dias, feridas na boca que não cicatrizam ou nódulos (caroços) no pescoço.

Para prevenir, mantenha uma boa higiene e saúde oral, tenha uma alimentação equilibrada e rica em nutrientes. Evite exposição solar prolongada, o excesso de bebidas alcoólicas e não fume.

A nossa equipe é formada por cirurgiões renomados em câncer de cabeça e pescoço, composta pelos médicos Alvimar Afonso, Lysio França, Lorenzo Testolin, Rafael Malheiros e Sérgio Negri.

“O cirurgião é o profissional mais indicado para fazer o diagnóstico e o estadiamento dos tumores que acometem a região, além de realizar as modalidades cirúrgicas de tratamento. O médico tem o papel essencial de ajudar o paciente a decidir a melhor forma de tratamento para cada caso individualizado”; explica Lorenzo Testolin, médico cirurgião e coordenador da residência em cirurgia de cabeça e pescoço do Instituto Mário Penna.

Além disso, cabe ao médico indicar a intervenção da equipe multidisciplinar do Instituto – formada por psicólogos, fisioterapeutas, estomatologistas, fonoaudiólogos e nutricionistas – que irá acompanhar cada paciente, de acordo com a sua necessidade.

O diagnóstico tardio deixa sequelas em 60% dos pacientes. Fique atento à sua saúde. Em caso de desconforto ou suspeita, procure um médico. Diagnosticado precocemente, o câncer tem cura!

Nosso atendimento

Os pacientes com o câncer de cabeça e pescoço do Instituto Mário Penna contam também o suporte da nossa equipe multidisciplinar, composta por psicólogos, fisioterapeutas, estomatologistas, fonoaudiólogos e nutricionistas. Saiba um pouco mais sobre a importância de cada um.

Psicologia: O diagnóstico do câncer traz grande impacto físico e emocional.  Estamos prontos para ajudar o paciente nas dúvidas e no apoio das decisões. O paciente não precisa passar por esse momento difícil sozinho.

Fisioterapia: O câncer da laringe (cordas vocais) traz alterações radicais na forma de respirar e de engolir. Dessa forma, são comuns doenças respiratórias associadas. Nós contamos com um projeto inovador que disponibiliza consultas fisioterápicas ambulatoriais para acompanhamento específico de pacientes com câncer de laringe. Esse trabalho é de extrema importância na recuperação do paciente e, assim, diminuir as internações. Os cuidados englobam reabilitação respiratória através de exercícios específicos e orientações para a melhora da qualidade de vida do paciente e dos familiares envolvidos no tratamento.

Estomatologia: É a especialidade da odontologia que previne, diagnostica e trata as doenças que se manifestam na boca. É de suma importância no atendimento dos pacientes, principalmente os que fazem quimioterapia e/ou radioterapia. Esses tratamentos podem evoluir com mucosite, comprometendo a função oral (mastigação, deglutição e dor para engolir). Através do tratamento estomatológico com medicação e laserterapia, os efeitos do tratamento oncológico são amenizados, tornando-o mais rápido e confortável para o paciente.

Fonoaudiologia: O fonoaudiólogo é indispensável na avaliação e no tratamento dos pacientes acometidos por câncer da cabeça e do pescoço. Tais doenças podem trazer comprometimento na voz, fala e alimentação, com necessidade de adequações e reabilitação, independente da modalidade de tratamento. Com a reabilitação fonoaudiológica, os pacientes podem recuperar a sua comunicação, o prazer e a segurança ao se alimentar.

Nutrição: A avaliação de um nutricionista é de extrema importância durante o adoecimento. O suporte nutricional precoce pode reduzir a perda de peso antes, durante e após a conclusão do tratamento, proporcionando melhores resultados e melhor qualidade de vida. Cerca de 80% de pacientes com câncer apresentam desnutrição no momento do diagnóstico. Isso ocorre devido a um desequilíbrio entre a ingestão e as necessidades de nutrientes, e está associado ao aumento da morbimortalidade – pior resultado.

Coral do Instituto Mário Penna

A descoberta do câncer de laringe pode representar o fim da voz para muitas pessoas. Para catorze pacientes que perderam a voz devido a esse tipo de câncer, foi a oportunidade de aprender a cantar. Eles fazem parte do Coral dos Laringectomizados do Instituto Mário Penna e renasceram a partir do canto.

Os pacientes integrantes do grupo se submeteram à cirurgia para a retirada total da laringe – procedimento denominado “Laringectomia” – perdendo completamente a voz. Entretanto, com a reabilitação por meio da aquisição da voz esofágica ou implante da prótese traqueoesofágica, puderam retomar a comunicação.

O Instituto Mário Penna, centrado na excelência do atendimento que compreende diagnóstico, tratamento, reabilitação e reintegração à sociedade, é o único na capital que disponibiliza esse serviço pelo SUS.

Esses pacientes/cantores têm encantado por onde passam e chamam atenção pela alegria, orgulho e otimismo com que encaram a vida.

O Coral tem um importante aliado que é a Caixa Econômica Federal, responsável por 30% do seu custeio.

Laringe Eletrônica

O Instituto Mário Penna alcança um importante marco na história do SUS, sendo o primeiro a receber Laringes Eletrônicas para os pacientes que passam por cirurgias e que precisam de reabilitação para o uso da voz. A Associação de Câncer de Boca e Garganta (ACBG) Brasil esteve à frente da luta para a inserção do aparelho na tabela do SUS por anos e a aprovação foi conquistada no mês de janeiro de 2021.

A laringe eletrônica, além de ser um método de grande sucesso no processo de reabilitação, proporciona ao paciente condições de retomar sua comunicação oral por meio do uso do aparelho que produz uma vibração mecânica e, ao ser colocado em contato com a pele da região de pescoço, bochecha ou intraoral, produz uma vocalização que é robotizada e compreensível, mas que de forma proporcional à prótese traqueoesofágica.

“É um momento muito importante para o Instituto Mário Penna. Lutamos há anos por essa conquista pelo SUS para que os pacientes laringectomizados possam voltar a falar e expressar os seus sentimentos. Todos serão contemplados, dos mais antigos até os recém-operados. Eles serão capacitados em atendimentos fonoaudiológicos ambulatoriais, de acordo com o programa de reabilitação proposto e elaborado pela nossa equipe, que engloba desde o conhecimento das potencialidades do instrumento até a aquisição da prática para seu uso de forma fluente”; ressalta Dr. Lorenzo Testolin.

Fonte: Mario Penna

O Julho Verde chegou e com ele uma ação muito importante abraçada pelo Instituto Mário Penna: a campanha de prevenção ao câncer de cabeça e pescoço. Esse é o nome dado a tumores que envolvem a região das vias aéro-digestivas, como amígdalas, boca, bochecha, faringe, gengivas, laringe, língua e seios paranasais e os tumores de pele da região da face e do pescoço.

Focado na prevenção e diagnóstico precoce, o Instituto lança sua campanha com o slogan “Fique atento aos sinais”.

Durante todo o mês, os tons de verde e a #fiqueatentoaosinais tomarão conta da Instituição e das nossas redes sociais.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de cabeça e pescoço aparece como o quarto de maior incidência. No Brasil, mais de 40 mil pessoas recebem o diagnóstico a cada ano. Em 2020, o Instituto Mário Penna realizou mais de 6 mil atendimentos e 762 cirurgias desses pacientes.

É preciso ficar em alerta porque os sintomas são muito comuns e podem ser confundidos. São eles: rouquidão, dor ou dificuldade para engolir há mais de 15 dias, feridas na boca que não cicatrizam ou nódulos (caroços) no pescoço.

Para prevenir, mantenha uma boa higiene e saúde oral, tenha uma alimentação equilibrada e rica em nutrientes. Evite exposição solar prolongada, o excesso de bebidas alcoólicas e não fume.

A nossa equipe é formada por cirurgiões renomados em câncer de cabeça e pescoço, composta pelos médicos Alvimar Afonso, Lysio França, Lorenzo Testolin, Rafael Malheiros e Sérgio Negri.

“O cirurgião é o profissional mais indicado para fazer o diagnóstico e o estadiamento dos tumores que acometem a região, além de realizar as modalidades cirúrgicas de tratamento. O médico tem o papel essencial de ajudar o paciente a decidir a melhor forma de tratamento para cada caso individualizado”; explica Lorenzo Testolin, médico cirurgião e coordenador da residência em cirurgia de cabeça e pescoço do Instituto Mário Penna.

Além disso, cabe ao médico indicar a intervenção da equipe multidisciplinar do Instituto – formada por psicólogos, fisioterapeutas, estomatologistas, fonoaudiólogos e nutricionistas – que irá acompanhar cada paciente, de acordo com a sua necessidade.

O diagnóstico tardio deixa sequelas em 60% dos pacientes. Fique atento à sua saúde. Em caso de desconforto ou suspeita, procure um médico. Diagnosticado precocemente, o câncer tem cura!

Nosso atendimento

Os pacientes com o câncer de cabeça e pescoço do Instituto Mário Penna contam também o suporte da nossa equipe multidisciplinar, composta por psicólogos, fisioterapeutas, estomatologistas, fonoaudiólogos e nutricionistas. Saiba um pouco mais sobre a importância de cada um.

Psicologia: O diagnóstico do câncer traz grande impacto físico e emocional.  Estamos prontos para ajudar o paciente nas dúvidas e no apoio das decisões. O paciente não precisa passar por esse momento difícil sozinho.

Fisioterapia: O câncer da laringe (cordas vocais) traz alterações radicais na forma de respirar e de engolir. Dessa forma, são comuns doenças respiratórias associadas. Nós contamos com um projeto inovador que disponibiliza consultas fisioterápicas ambulatoriais para acompanhamento específico de pacientes com câncer de laringe. Esse trabalho é de extrema importância na recuperação do paciente e, assim, diminuir as internações. Os cuidados englobam reabilitação respiratória através de exercícios específicos e orientações para a melhora da qualidade de vida do paciente e dos familiares envolvidos no tratamento.

Estomatologia: É a especialidade da odontologia que previne, diagnostica e trata as doenças que se manifestam na boca. É de suma importância no atendimento dos pacientes, principalmente os que fazem quimioterapia e/ou radioterapia. Esses tratamentos podem evoluir com mucosite, comprometendo a função oral (mastigação, deglutição e dor para engolir). Através do tratamento estomatológico com medicação e laserterapia, os efeitos do tratamento oncológico são amenizados, tornando-o mais rápido e confortável para o paciente.

Fonoaudiologia: O fonoaudiólogo é indispensável na avaliação e no tratamento dos pacientes acometidos por câncer da cabeça e do pescoço. Tais doenças podem trazer comprometimento na voz, fala e alimentação, com necessidade de adequações e reabilitação, independente da modalidade de tratamento. Com a reabilitação fonoaudiológica, os pacientes podem recuperar a sua comunicação, o prazer e a segurança ao se alimentar.

Nutrição: A avaliação de um nutricionista é de extrema importância durante o adoecimento. O suporte nutricional precoce pode reduzir a perda de peso antes, durante e após a conclusão do tratamento, proporcionando melhores resultados e melhor qualidade de vida. Cerca de 80% de pacientes com câncer apresentam desnutrição no momento do diagnóstico. Isso ocorre devido a um desequilíbrio entre a ingestão e as necessidades de nutrientes, e está associado ao aumento da morbimortalidade – pior resultado.

Coral do Instituto Mário Penna

A descoberta do câncer de laringe pode representar o fim da voz para muitas pessoas. Para catorze pacientes que perderam a voz devido a esse tipo de câncer, foi a oportunidade de aprender a cantar. Eles fazem parte do Coral dos Laringectomizados do Instituto Mário Penna e renasceram a partir do canto.

Os pacientes integrantes do grupo se submeteram à cirurgia para a retirada total da laringe – procedimento denominado “Laringectomia” – perdendo completamente a voz. Entretanto, com a reabilitação por meio da aquisição da voz esofágica ou implante da prótese traqueoesofágica, puderam retomar a comunicação.

O Instituto Mário Penna, centrado na excelência do atendimento que compreende diagnóstico, tratamento, reabilitação e reintegração à sociedade, é o único na capital que disponibiliza esse serviço pelo SUS.

Esses pacientes/cantores têm encantado por onde passam e chamam atenção pela alegria, orgulho e otimismo com que encaram a vida.

O Coral tem um importante aliado que é a Caixa Econômica Federal, responsável por 30% do seu custeio.

Laringe Eletrônica

O Instituto Mário Penna alcança um importante marco na história do SUS, sendo o primeiro a receber Laringes Eletrônicas para os pacientes que passam por cirurgias e que precisam de reabilitação para o uso da voz. A Associação de Câncer de Boca e Garganta (ACBG) Brasil esteve à frente da luta para a inserção do aparelho na tabela do SUS por anos e a aprovação foi conquistada no mês de janeiro de 2021.

A laringe eletrônica, além de ser um método de grande sucesso no processo de reabilitação, proporciona ao paciente condições de retomar sua comunicação oral por meio do uso do aparelho que produz uma vibração mecânica e, ao ser colocado em contato com a pele da região de pescoço, bochecha ou intraoral, produz uma vocalização que é robotizada e compreensível, mas que de forma proporcional à prótese traqueoesofágica.

“É um momento muito importante para o Instituto Mário Penna. Lutamos há anos por essa conquista pelo SUS para que os pacientes laringectomizados possam voltar a falar e expressar os seus sentimentos. Todos serão contemplados, dos mais antigos até os recém-operados. Eles serão capacitados em atendimentos fonoaudiológicos ambulatoriais, de acordo com o programa de reabilitação proposto e elaborado pela nossa equipe, que engloba desde o conhecimento das potencialidades do instrumento até a aquisição da prática para seu uso de forma fluente”; ressalta Dr. Lorenzo Testolin.

Fonte: Mario Penna