Linfoma de Hodgkin: um dos primeiros sinais pode ser um carocinho no pescoço
Saiba mais sobre os fatores de risco, sinais e sintomas deste tipo de câncer que afeta o comentarista Caio Ribeiro
O ex-futebolista e comentarista esportivo Caio Ribeiro, 46 anos, anunciou em suas redes sociais que luta contra um linfoma de Hodgkin: um tipo de “câncer no sangue” que surge no sistema linfático, uma rede de pequenos vasos e gânglios que é parte tanto do sistema circulatório como do sistema imune, que produz as células de defesa do corpo.
A maioria dos pacientes com o linfoma de Hodgkin é jovem (entre 15 e 40 anos), com sinais e sintomas que demoram a aparecer. Muitas vezes, o único sintoma é o aparecimento de um carocinho, que é um nódulo inchado e indolor no pescoço, no tórax, no abdome ou na virilha, o que leva o paciente a uma consulta médica e, posteriormente, ao diagnóstico.
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o número de novos casos de linfoma de Hodgkin esperados para o Brasil para cada ano do triênio 2020-2022 é de 1.590 casos em homens e de 1.050 em mulheres. Esses valores correspondem a um risco estimado de 1,52 casos novos a cada 100 mil homens e de 0,95 para cada 100 mil mulheres.
Sinais e sintomas do linfoma de Hodgkin
- Dor nos gânglios inflamados
- Suores noturnos intensos, com ou sem febre
- Febre ou calafrios à noite ou mesmo durante o dia
- Perda de apetite
- Perda de peso inexplicável
- Fadiga ou perda de energia
- Coceira inexplicada
- Tosse e dificuldade para respirar ou desconforto no peito, causados por um gânglio linfático grandemente aumentado nessa região
- Aumento do fígado ou do baço
Fatores de risco
Existem alguns fatores de risco conhecidos para o linfoma de Hodgkin. Porém, na maior parte das vezes, a doença se desenvolve em pessoas que não estão em nenhum dos grupos de risco.
- Idade: a doença é mais comum em adultos jovens, na faixa dos 15 aos 40 anos, e, depois, em pessoas com mais de 55 anos.
- Sexo: o linfoma de Hodgkin é um pouco mais frequente em homens do que em mulheres.
- Vírus: o risco é pequeno, mas alguns vírus podem aumentá-lo. A lista inclui o vírus de Epstein-Barr, o da mononucleose e o HIV.
- Histórico familiar: se você é filho, irmão ou irmã de alguém que já teve linfoma de Hodgkin, seu risco de também ter a doença poderá ser maior.
Fonte: A.C Camargo
Saiba mais sobre os fatores de risco, sinais e sintomas deste tipo de câncer que afeta o comentarista Caio Ribeiro
O ex-futebolista e comentarista esportivo Caio Ribeiro, 46 anos, anunciou em suas redes sociais que luta contra um linfoma de Hodgkin: um tipo de “câncer no sangue” que surge no sistema linfático, uma rede de pequenos vasos e gânglios que é parte tanto do sistema circulatório como do sistema imune, que produz as células de defesa do corpo.
A maioria dos pacientes com o linfoma de Hodgkin é jovem (entre 15 e 40 anos), com sinais e sintomas que demoram a aparecer. Muitas vezes, o único sintoma é o aparecimento de um carocinho, que é um nódulo inchado e indolor no pescoço, no tórax, no abdome ou na virilha, o que leva o paciente a uma consulta médica e, posteriormente, ao diagnóstico.
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o número de novos casos de linfoma de Hodgkin esperados para o Brasil para cada ano do triênio 2020-2022 é de 1.590 casos em homens e de 1.050 em mulheres. Esses valores correspondem a um risco estimado de 1,52 casos novos a cada 100 mil homens e de 0,95 para cada 100 mil mulheres.
Sinais e sintomas do linfoma de Hodgkin
- Dor nos gânglios inflamados
- Suores noturnos intensos, com ou sem febre
- Febre ou calafrios à noite ou mesmo durante o dia
- Perda de apetite
- Perda de peso inexplicável
- Fadiga ou perda de energia
- Coceira inexplicada
- Tosse e dificuldade para respirar ou desconforto no peito, causados por um gânglio linfático grandemente aumentado nessa região
- Aumento do fígado ou do baço
Fatores de risco
Existem alguns fatores de risco conhecidos para o linfoma de Hodgkin. Porém, na maior parte das vezes, a doença se desenvolve em pessoas que não estão em nenhum dos grupos de risco.
- Idade: a doença é mais comum em adultos jovens, na faixa dos 15 aos 40 anos, e, depois, em pessoas com mais de 55 anos.
- Sexo: o linfoma de Hodgkin é um pouco mais frequente em homens do que em mulheres.
- Vírus: o risco é pequeno, mas alguns vírus podem aumentá-lo. A lista inclui o vírus de Epstein-Barr, o da mononucleose e o HIV.
- Histórico familiar: se você é filho, irmão ou irmã de alguém que já teve linfoma de Hodgkin, seu risco de também ter a doença poderá ser maior.
Fonte: A.C Camargo