NEP: Entenda a técnica imuno-histoquímica e como ela pode ajudar no tratamento do câncer
Os pesquisadores e médicos do Núcleo de Ensino e Pesquisa (NEP) do Instituto Mário Penna vem trabalhando com diferentes técnicas para o estudo do câncer e uma delas é a imuno-histoquímica, muito utilizada na prática médica para o diagnóstico de doenças. No caso do câncer, ela permite distinguir os diferentes tipos de tumores, graus de malignidade, entre outros aspectos.
Segundo a Dra. Tálita Polyanna Moreira dos Santos, cientista de pós-doutoramento do NEP, a imuno-histoquímica é um método laboratorial que utiliza anticorpos para verificar a presença de determinados antígenos em amostra de tecido. “O que essa técnica faz é ‘colorir’ o câncer com uma marcação específica. Através disso, pode-se afirmar se, por exemplo, uma determinada proteína importante para definir o diagnóstico de câncer está presente ou não naquela amostra. A partir disso, fica mais fácil diagnosticar a doença”; explica.
O grupo de pesquisa do NEP usou essa técnica para analisar as características imunológicas das pacientes com câncer de colo uterino que podem fazer com que cada uma responda de maneira diferente ao tratamento. Isso é importante porque possibilita que os médicos possam escolher tratamentos mais personalizados e individualizados e, assim, aumentar a taxa de sucesso do tratamento.
O Núcleo de Gestão de Doações (NGD) é responsável pelo Telemarketing, parcerias de Troco e por toda a entrada de recursos, sejam eles em espécie, bens materiais ou serviços doados ao Instituto Mário Penna por pessoas físicas ou jurídicas, fazendo parte da captação de recursos para instituição.
Por ser uma instituição filantrópica, os pacientes que passam pelo Instituto dependem dessas doações para a realização de seus tratamentos. Atualmente, existem mais de 150 mil doadores espalhados por todo o Brasil, que ajudam a manter o Mário Penna como referência em atendimento oncológico.
Além disso, não podemos deixar de citar os parceiros de troco, como Supermercados BH, Verdemar, Lojas REDE e LOPS Atacado e Varejo.
Dentro do hospital tem ainda mais uma forma de contribuir com doações, através das atendentes do “Posso Ajudar”. As recepcionistas circulam pelos Prontos Atendimentos (PAs) e pelo Núcleo de Especialidades Oncológicas (NEO) fazendo o cadastro das pessoas interessadas em contribuir com Instituto, de forma simples e rápida.
“A doação é muito importante para o Instituto Mário Penna, pois ajuda na cobertura do déficit operacional gerado pelo atendimento de pacientes com câncer pelo SUS. Através de parcerias, seja de troco ou de doação, conseguimos investir em melhorias de infraestrutura e de pessoal; na compra de medicamentos, materiais hospitalares e aparelhos; e também na manutenção da Casa de Apoio Beatriz Ferraz, cujos custos são arcados integralmente por doações. É um trabalho muito sério, responsável e dependemos disso para seguir o nosso compromisso com quem atendemos”; explica Vanessa Braga Reis Vieira, Supervisora do Núcleo de Gestão de Doações.
Fonte: Associação Mario Penna
Os pesquisadores e médicos do Núcleo de Ensino e Pesquisa (NEP) do Instituto Mário Penna vem trabalhando com diferentes técnicas para o estudo do câncer e uma delas é a imuno-histoquímica, muito utilizada na prática médica para o diagnóstico de doenças. No caso do câncer, ela permite distinguir os diferentes tipos de tumores, graus de malignidade, entre outros aspectos.
Segundo a Dra. Tálita Polyanna Moreira dos Santos, cientista de pós-doutoramento do NEP, a imuno-histoquímica é um método laboratorial que utiliza anticorpos para verificar a presença de determinados antígenos em amostra de tecido. “O que essa técnica faz é ‘colorir’ o câncer com uma marcação específica. Através disso, pode-se afirmar se, por exemplo, uma determinada proteína importante para definir o diagnóstico de câncer está presente ou não naquela amostra. A partir disso, fica mais fácil diagnosticar a doença”; explica.
O grupo de pesquisa do NEP usou essa técnica para analisar as características imunológicas das pacientes com câncer de colo uterino que podem fazer com que cada uma responda de maneira diferente ao tratamento. Isso é importante porque possibilita que os médicos possam escolher tratamentos mais personalizados e individualizados e, assim, aumentar a taxa de sucesso do tratamento.
O Núcleo de Gestão de Doações (NGD) é responsável pelo Telemarketing, parcerias de Troco e por toda a entrada de recursos, sejam eles em espécie, bens materiais ou serviços doados ao Instituto Mário Penna por pessoas físicas ou jurídicas, fazendo parte da captação de recursos para instituição.
Por ser uma instituição filantrópica, os pacientes que passam pelo Instituto dependem dessas doações para a realização de seus tratamentos. Atualmente, existem mais de 150 mil doadores espalhados por todo o Brasil, que ajudam a manter o Mário Penna como referência em atendimento oncológico.
Além disso, não podemos deixar de citar os parceiros de troco, como Supermercados BH, Verdemar, Lojas REDE e LOPS Atacado e Varejo.
Dentro do hospital tem ainda mais uma forma de contribuir com doações, através das atendentes do “Posso Ajudar”. As recepcionistas circulam pelos Prontos Atendimentos (PAs) e pelo Núcleo de Especialidades Oncológicas (NEO) fazendo o cadastro das pessoas interessadas em contribuir com Instituto, de forma simples e rápida.
“A doação é muito importante para o Instituto Mário Penna, pois ajuda na cobertura do déficit operacional gerado pelo atendimento de pacientes com câncer pelo SUS. Através de parcerias, seja de troco ou de doação, conseguimos investir em melhorias de infraestrutura e de pessoal; na compra de medicamentos, materiais hospitalares e aparelhos; e também na manutenção da Casa de Apoio Beatriz Ferraz, cujos custos são arcados integralmente por doações. É um trabalho muito sério, responsável e dependemos disso para seguir o nosso compromisso com quem atendemos”; explica Vanessa Braga Reis Vieira, Supervisora do Núcleo de Gestão de Doações.
Fonte: Associação Mario Penna