O Outubro Rosa e a visão 360º do tratamento do câncer de mama

O Outubro Rosa e a visão 360º do tratamento do câncer de mama

Toda uma equipe multidisciplinar atua para que as melhores práticas e decisões prevaleçam durante o tratamento oncológico no A.C.Camargo Cancer Center

O Outubro Rosa coloca holofotes na necessidade da prevenção ante o câncer de mama. E, quando o problema é diagnosticado, faz diferença contar com um Cancer Center, que dispõe de um Centro de Referência multidisciplinar para cuidar de todo o processo de tratamento – adotar as melhores práticas denota excelência e custo/efetividade. 

Há profissionais de fundamental importância, mas que muitas vezes não aparecem tanto como os médicos e enfermeiros. Por exemplo, o radiologista e o patologista têm papel vital no diagnóstico, bem como os profissionais de genética, que analisam dados que podem mudar o foco do tratamento. 

E tem a fisioterapia, a novidade que é a fisiatria – área que avalia a reabilitação física como um todo – e a cirurgia plástica, que prepara a paciente para alcançar o melhor resultado. 

“Procuramos prover um cuidado integral baseado em condutas previamente combinadas, mas que acabam sendo personalizadas no ‘ajuste fino’. Também nos preocupamos com a retomada das funções após o tratamento, pensando na reabilitação física, na reinserção social e no mercado de trabalho”, destaca Solange Sanches, oncologista clínica do A.C.Camargo Cancer Center.

Tumor Board

São reuniões semanais onde são discutidos os casos em que a conduta padrão precisa ser personalizada. Participam do Tumor Board o radiologista, patologista, mastologista, radioterapeuta, oncologista clínico, cirurgião plástico, oncogeneticista  e um representante da pesquisa – esta equipe é um diferencial importante, principalmente pela presença do pesquisador de área básica, fazendo jus ao conceito de assistência, ensino e pesquisa da Instituição.

Esses profissionais podem ser solicitados a qualquer momento para pontualmente avaliar alguma  pendência da paciente – a depender do caso, outros especialistas são acionados, como, por exemplo, cirurgiões de tórax, e abdome, endocrinologista, cardiologista, enfim, toda a equipe voltada à resolução de quaisquer questões que se apresentem para o paciente.

“Temos esses profissionais como círculo de apoio, e no dia a dia cada uma dessas equipes está estruturada para prover o melhor suporte ao paciente”, conta a Dra. Solange. 


Enfermagem e mais

No cotidiano, algumas áreas irão aparecer muito. A começar pela psicologia, afinal, muita coisa muda na vida de quem está em tratamento.

Destaca-se também a equipe de farmacêutica, que faz toda a reconciliação medicamentosa. E, claro, o time de enfermagem. Tanto as enfermeiras navegadoras, que facilitam a jornada do paciente, como as enfermeiras de referência da oncologia e da radioterapia, que abordam as particularidades da cirurgia, da quimioterapia e da rádio.


Suporte à família

São fundamentais os grupos de apoio como o Amor à Vida, que promove cursos de orientação para pacientes e familiares/acompanhantes – esta é uma parte muito importante, tratar do cuidador, que é quem dará o suporte em casa.

“O ideal é que esse apoio ao familiar já ocorra desde o início, nas consultas médicas e no contato com a enfermagem”, afirma Solange Sanches. 

Cuidado centrado no paciente

Nesta premissa, a pessoas em tratamento opina e a posição dela é discutida e fortemente considerada.

“Nos certificamos que a paciente tenha entendido todas as implicações do tratamento e respeitamos a vontade dela, valorizando a decisão compartilhada”, explica Solange. 

Outubro Rosa: mês de conscientização 

Ele está aí, mas você tem de se cuidar o ano todo. Inclua alimentos mais saudáveis nas refeições, faça atividade física e não deixe de realizar os exames médicos. Com o passar dos anos, aumentam os fatores de risco do câncer. A boa notícia é que, quando detectado no início, são grandes as chances de sucesso no tratamento. Não espere o próximo Outubro Rosa.

Toda uma equipe multidisciplinar atua para que as melhores práticas e decisões prevaleçam durante o tratamento oncológico no A.C.Camargo Cancer Center

O Outubro Rosa coloca holofotes na necessidade da prevenção ante o câncer de mama. E, quando o problema é diagnosticado, faz diferença contar com um Cancer Center, que dispõe de um Centro de Referência multidisciplinar para cuidar de todo o processo de tratamento – adotar as melhores práticas denota excelência e custo/efetividade. 

Há profissionais de fundamental importância, mas que muitas vezes não aparecem tanto como os médicos e enfermeiros. Por exemplo, o radiologista e o patologista têm papel vital no diagnóstico, bem como os profissionais de genética, que analisam dados que podem mudar o foco do tratamento. 

E tem a fisioterapia, a novidade que é a fisiatria – área que avalia a reabilitação física como um todo – e a cirurgia plástica, que prepara a paciente para alcançar o melhor resultado. 

“Procuramos prover um cuidado integral baseado em condutas previamente combinadas, mas que acabam sendo personalizadas no ‘ajuste fino’. Também nos preocupamos com a retomada das funções após o tratamento, pensando na reabilitação física, na reinserção social e no mercado de trabalho”, destaca Solange Sanches, oncologista clínica do A.C.Camargo Cancer Center.

Tumor Board

São reuniões semanais onde são discutidos os casos em que a conduta padrão precisa ser personalizada. Participam do Tumor Board o radiologista, patologista, mastologista, radioterapeuta, oncologista clínico, cirurgião plástico, oncogeneticista  e um representante da pesquisa – esta equipe é um diferencial importante, principalmente pela presença do pesquisador de área básica, fazendo jus ao conceito de assistência, ensino e pesquisa da Instituição.

Esses profissionais podem ser solicitados a qualquer momento para pontualmente avaliar alguma  pendência da paciente – a depender do caso, outros especialistas são acionados, como, por exemplo, cirurgiões de tórax, e abdome, endocrinologista, cardiologista, enfim, toda a equipe voltada à resolução de quaisquer questões que se apresentem para o paciente.

“Temos esses profissionais como círculo de apoio, e no dia a dia cada uma dessas equipes está estruturada para prover o melhor suporte ao paciente”, conta a Dra. Solange. 


Enfermagem e mais

No cotidiano, algumas áreas irão aparecer muito. A começar pela psicologia, afinal, muita coisa muda na vida de quem está em tratamento.

Destaca-se também a equipe de farmacêutica, que faz toda a reconciliação medicamentosa. E, claro, o time de enfermagem. Tanto as enfermeiras navegadoras, que facilitam a jornada do paciente, como as enfermeiras de referência da oncologia e da radioterapia, que abordam as particularidades da cirurgia, da quimioterapia e da rádio.


Suporte à família

São fundamentais os grupos de apoio como o Amor à Vida, que promove cursos de orientação para pacientes e familiares/acompanhantes – esta é uma parte muito importante, tratar do cuidador, que é quem dará o suporte em casa.

“O ideal é que esse apoio ao familiar já ocorra desde o início, nas consultas médicas e no contato com a enfermagem”, afirma Solange Sanches. 

Cuidado centrado no paciente

Nesta premissa, a pessoas em tratamento opina e a posição dela é discutida e fortemente considerada.

“Nos certificamos que a paciente tenha entendido todas as implicações do tratamento e respeitamos a vontade dela, valorizando a decisão compartilhada”, explica Solange. 

Outubro Rosa: mês de conscientização 

Ele está aí, mas você tem de se cuidar o ano todo. Inclua alimentos mais saudáveis nas refeições, faça atividade física e não deixe de realizar os exames médicos. Com o passar dos anos, aumentam os fatores de risco do câncer. A boa notícia é que, quando detectado no início, são grandes as chances de sucesso no tratamento. Não espere o próximo Outubro Rosa.