Parceria inovadora: Hospital de câncer de Barretos inaugura sala de cirurgia robótica

Parceria inovadora: Hospital de câncer de Barretos inaugura sala de cirurgia robótica

BARRETOS — Para garantir aos pacientes uma recuperação mais rápida e realizar procedimentos mais precisos e com uma visão tridimensional, o Hospital de Câncer de Barretos inaugurou nesta segunda-feira (17.11), a sala de cirurgia robótica, que vai realizar procedimentos de urologia, digestivo alto e baixo e ginecologia operados pelo robô “Da Vinci”.

O aparelho foi comprado e entrou em atividade no centro cirúrgico da instituição, graças a uma doação feita pela família Cutrale, efetivada por meio do incentivo fiscal do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon).
Segundo o diretor-geral do Hospital de Câncer de Barretos, Henrique Prata, essa é a mais importante tecnologia em cirurgias. “O robô vai ajudar principalmente aos pacientes com câncer de próstata. é a oportunidade única de salvar vidas e casamentos, todos os homens devem ter a chance de serem operados pela máquina”, afirmou.

Ainda de acordo com Prata, a inauguração do “Da Vinci” colocou o Hospital no mesmo patamar de grandes centros de saúde do mundo. “São quatro robôs desse tipo em operação no Brasil e um deles está em Barretos, isso é uma grande felicidade e só aconteceu graças à sensibilidade da família Cutrale, que percebeu a importância dessa tecnologia.

Para o empresário, José Luís Cutrale, a nova sala de cirurgia do Hospital de Câncer de Barretos vai ajudar ainda mais os pacientes. “Estou muito feliz em estar aqui. O Brasil precisa de tecnologias como essa e o Hospital merece prestar esse serviço à população.”

O médico cirurgião oncológico, Eliney Faria, vai ser um dos profissionais que vai realizar procedimentos usando o “Da Vinci”. Segundo ele, o grande diferencial do robô é que ele oferece uma visão 3D, duas fontes de luz e liberdade de movimentos, que faz com que a cirurgia seja mais precisa.

“No caso da urologia, em uma cirurgia de retirada de próstata, a cirurgia robótica diminui os riscos de o paciente ter seqüelas, como incontinência urinária e impotência sexual”, explicou.

BARRETOS — Para garantir aos pacientes uma recuperação mais rápida e realizar procedimentos mais precisos e com uma visão tridimensional, o Hospital de Câncer de Barretos inaugurou nesta segunda-feira (17.11), a sala de cirurgia robótica, que vai realizar procedimentos de urologia, digestivo alto e baixo e ginecologia operados pelo robô “Da Vinci”.

O aparelho foi comprado e entrou em atividade no centro cirúrgico da instituição, graças a uma doação feita pela família Cutrale, efetivada por meio do incentivo fiscal do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon).
Segundo o diretor-geral do Hospital de Câncer de Barretos, Henrique Prata, essa é a mais importante tecnologia em cirurgias. “O robô vai ajudar principalmente aos pacientes com câncer de próstata. é a oportunidade única de salvar vidas e casamentos, todos os homens devem ter a chance de serem operados pela máquina”, afirmou.

Ainda de acordo com Prata, a inauguração do “Da Vinci” colocou o Hospital no mesmo patamar de grandes centros de saúde do mundo. “São quatro robôs desse tipo em operação no Brasil e um deles está em Barretos, isso é uma grande felicidade e só aconteceu graças à sensibilidade da família Cutrale, que percebeu a importância dessa tecnologia.

Para o empresário, José Luís Cutrale, a nova sala de cirurgia do Hospital de Câncer de Barretos vai ajudar ainda mais os pacientes. “Estou muito feliz em estar aqui. O Brasil precisa de tecnologias como essa e o Hospital merece prestar esse serviço à população.”

O médico cirurgião oncológico, Eliney Faria, vai ser um dos profissionais que vai realizar procedimentos usando o “Da Vinci”. Segundo ele, o grande diferencial do robô é que ele oferece uma visão 3D, duas fontes de luz e liberdade de movimentos, que faz com que a cirurgia seja mais precisa.

“No caso da urologia, em uma cirurgia de retirada de próstata, a cirurgia robótica diminui os riscos de o paciente ter seqüelas, como incontinência urinária e impotência sexual”, explicou.