Pesquisa Inovadora do Núcleo de Ensino e Pesquisa propõe mais segurança na escolha do tratamento do câncer de próstata
O Núcleo de Ensino e Pesquisa (NEP) do Instituto Mário Penna apresentou em Washington, nos Estados Unidos, um trabalho que envolve inteligência artificial para auxiliar a equipe médica quanto à decisão cirúrgica a ser tomada em pacientes com câncer de próstata.
Segundo o Dr. Paulo Guilherme de Oliveira Salles, Diretor do Núcleo de Ensino e Pesquisa, os modelos propostos neste projeto de pesquisa estimam com boa segurança os possíveis desfechos dos pacientes antes da operação e podem orientar os médicos sobre a melhor opção cirúrgica. “Com este projeto foi possível traçar perfis para esses pacientes através dos modelos preditivos para o risco de doença avançada, e com isso ajudar numa melhor escolha pré-operatória.” A expectativa é que este projeto se transforme em um aplicativo.
Para o desenvolvimento do estudo “Construção de modelos preditivos de extensão extraprostática utilizando redes neurais e regressão logística linear” foi utilizado um banco de dados com quatro mil pacientes de câncer de próstata do Instituto Mário Penna e foram considerados dados obtidos nos prontuários médicos como idade, grau do tumor e valor do PSA. Com esses dados foi possível calcular a chance de o paciente desenvolver uma extensão extraprostática, que é quando a doença já está fora da próstata.
Ainda de acordo com o Dr.Paulo Guilherme, este modelo de trabalho já começou a ser aplicado pela equipe de urologistas da instituição junto aos pacientes de câncer de próstata do hospital Luxemburgo.
Essa pesquisa também gerou um trabalho de cooperação com um grupo holandês da Universidade de Radboud com foco em duas linhas de trabalho: o desenvolvimento de um algoritmo para diagnóstico e graduação do câncer de próstata, e a implantação de um projeto de telepatologia, que permitirá a avaliação à distância, de alta qualidade, de amostras de biópsia de próstata.
O Núcleo de Ensino e Pesquisa (NEP) do Instituto Mário Penna apresentou em Washington, nos Estados Unidos, um trabalho que envolve inteligência artificial para auxiliar a equipe médica quanto à decisão cirúrgica a ser tomada em pacientes com câncer de próstata.
Segundo o Dr. Paulo Guilherme de Oliveira Salles, Diretor do Núcleo de Ensino e Pesquisa, os modelos propostos neste projeto de pesquisa estimam com boa segurança os possíveis desfechos dos pacientes antes da operação e podem orientar os médicos sobre a melhor opção cirúrgica. “Com este projeto foi possível traçar perfis para esses pacientes através dos modelos preditivos para o risco de doença avançada, e com isso ajudar numa melhor escolha pré-operatória.” A expectativa é que este projeto se transforme em um aplicativo.
Para o desenvolvimento do estudo “Construção de modelos preditivos de extensão extraprostática utilizando redes neurais e regressão logística linear” foi utilizado um banco de dados com quatro mil pacientes de câncer de próstata do Instituto Mário Penna e foram considerados dados obtidos nos prontuários médicos como idade, grau do tumor e valor do PSA. Com esses dados foi possível calcular a chance de o paciente desenvolver uma extensão extraprostática, que é quando a doença já está fora da próstata.
Ainda de acordo com o Dr.Paulo Guilherme, este modelo de trabalho já começou a ser aplicado pela equipe de urologistas da instituição junto aos pacientes de câncer de próstata do hospital Luxemburgo.
Essa pesquisa também gerou um trabalho de cooperação com um grupo holandês da Universidade de Radboud com foco em duas linhas de trabalho: o desenvolvimento de um algoritmo para diagnóstico e graduação do câncer de próstata, e a implantação de um projeto de telepatologia, que permitirá a avaliação à distância, de alta qualidade, de amostras de biópsia de próstata.