Presidente da Abificc, Pascoal Marracini participou da CPI das Santas Casas

Presidente da Abificc, Pascoal Marracini participou da CPI das Santas Casas

Ontem, 12/11, o presidente da Abificc, Pascoal Marracini, estave presente na Assembleia Legislativa para acompanhar a CPI das Santas Casas. O ato público teve como objetivo falar sobre a situação das Santas Casas no Estado de São Paulo.

Segundo o diagnóstico publicado no relatório final da CPI, “para que este custeio seja eficaz e distribuído de maneira justa e fundamentado, é imperativo que seja realizada uma avaliação prévia dos serviços de saúde do Estado, em todas as regiões, a partir de um diagnóstico situacional que reflita, com clareza, a capacidade instalada de cada equipamento hospitalar e sua real vocação quanto ao perfil de atendimento, resultando numa proposta de hospitais caracterizados como serviços de referência para média e alta complexidade”.

A partir dessa nova configuração sugere-se redesenhar o fluxo de pacientes nas regiões do Estado, direcionando os investimentos para hospitais de maior porte que funcionariam como referência em média e alta complexidade, considerando-se que atualmente já existem hospitais com esta vocação e capacidade para regionalização, evitando-se custos e desperdício de tempo com a construção de novos hospitais regionais.

Fonte: Fehosp

Ontem, 12/11, o presidente da Abificc, Pascoal Marracini, estave presente na Assembleia Legislativa para acompanhar a CPI das Santas Casas. O ato público teve como objetivo falar sobre a situação das Santas Casas no Estado de São Paulo.

Segundo o diagnóstico publicado no relatório final da CPI, “para que este custeio seja eficaz e distribuído de maneira justa e fundamentado, é imperativo que seja realizada uma avaliação prévia dos serviços de saúde do Estado, em todas as regiões, a partir de um diagnóstico situacional que reflita, com clareza, a capacidade instalada de cada equipamento hospitalar e sua real vocação quanto ao perfil de atendimento, resultando numa proposta de hospitais caracterizados como serviços de referência para média e alta complexidade”.

A partir dessa nova configuração sugere-se redesenhar o fluxo de pacientes nas regiões do Estado, direcionando os investimentos para hospitais de maior porte que funcionariam como referência em média e alta complexidade, considerando-se que atualmente já existem hospitais com esta vocação e capacidade para regionalização, evitando-se custos e desperdício de tempo com a construção de novos hospitais regionais.

Fonte: Fehosp