Projeto Dodói no Hospital do Câncer de Muriaé
As ações de humanização na ala infantil dos hospitais mudam ambientes, transformam sorrisos e resgatam o direito fundamental para todas as crianças: ter infância.
O Hospital do Câncer de Muriaé da Fundação Cristiano Varella, já desenvolve projetos com profissionais da equipe multi nos leitos e na brinquedoteca, mas possui um diferencial: a parceria com a Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale) e o Instituto Maurício de Sousa com o Projeto Dodói.
Este projeto tem por objetivo desenvolver atividades didáticas para as crianças hospitalizadas com câncer, cujo tratamento passa por etapas prolongadas de internação. O foco principal é tentar amenizar o sofrimento e integrar a criança e seus familiares ao tratamento. Além disso, o projeto contribui com o trabalho dos profissionais, auxiliando-os na recreação e na disponibilização de importantes informações sobre o tratamento, de forma lúdica e com linguagem do universo infantil.
A parceria também envolve a doação de um kit, que contém um boneco da Mônica ou do Cebolinha, gibi, revista de atividades, jogo da memória e de trilha, cartões de sensações e sentimentos, escala de dor e cartazes, que serão utilizados pela equipe multi para que a criança e familiares possam entender a doença e o tratamento de uma forma diferenciada.
A situação da doença e a necessidade de hospitalização em criança provocam repercussões psicossociais importantes e intensas na vida da criança, assim, ao brincar, a criança pode recuperar capacidades, desenvolver sensos de controle, exercitar a flexibilidade e espontaneidade, reparar frustrações, exercitar mecanismos de adaptação, melhorar seu desempenho e recuperar a capacidade de diversão e motivação.
De acordo com a psicóloga responsável pelo projeto no Hospital do Câncer de Muriaé, Ludmyla Magalhães, “além do Projeto Dodói abordar de forma clara e objetiva, os conceitos de linfoma, leucemia, transplante de medula óssea e suas fases de tratamento para a criança, o projeto fortalece a comunicação com os familiares que, muitas vezes, desconhecem as fases e procedimentos do tratamento”.
As ações de humanização na ala infantil dos hospitais mudam ambientes, transformam sorrisos e resgatam o direito fundamental para todas as crianças: ter infância.
O Hospital do Câncer de Muriaé da Fundação Cristiano Varella, já desenvolve projetos com profissionais da equipe multi nos leitos e na brinquedoteca, mas possui um diferencial: a parceria com a Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale) e o Instituto Maurício de Sousa com o Projeto Dodói.
Este projeto tem por objetivo desenvolver atividades didáticas para as crianças hospitalizadas com câncer, cujo tratamento passa por etapas prolongadas de internação. O foco principal é tentar amenizar o sofrimento e integrar a criança e seus familiares ao tratamento. Além disso, o projeto contribui com o trabalho dos profissionais, auxiliando-os na recreação e na disponibilização de importantes informações sobre o tratamento, de forma lúdica e com linguagem do universo infantil.
A parceria também envolve a doação de um kit, que contém um boneco da Mônica ou do Cebolinha, gibi, revista de atividades, jogo da memória e de trilha, cartões de sensações e sentimentos, escala de dor e cartazes, que serão utilizados pela equipe multi para que a criança e familiares possam entender a doença e o tratamento de uma forma diferenciada.
A situação da doença e a necessidade de hospitalização em criança provocam repercussões psicossociais importantes e intensas na vida da criança, assim, ao brincar, a criança pode recuperar capacidades, desenvolver sensos de controle, exercitar a flexibilidade e espontaneidade, reparar frustrações, exercitar mecanismos de adaptação, melhorar seu desempenho e recuperar a capacidade de diversão e motivação.
De acordo com a psicóloga responsável pelo projeto no Hospital do Câncer de Muriaé, Ludmyla Magalhães, “além do Projeto Dodói abordar de forma clara e objetiva, os conceitos de linfoma, leucemia, transplante de medula óssea e suas fases de tratamento para a criança, o projeto fortalece a comunicação com os familiares que, muitas vezes, desconhecem as fases e procedimentos do tratamento”.