Santa Casa Farol recebe visita de referências na Oncologia Pediátrica

Santa Casa Farol recebe visita de referências na Oncologia Pediátrica

Foi uma honra recebê-los, assim conseguimos mostrar um pouco do trabalho que realizamos e como o paciente é tratado pela instituição. Para nossa surpresa, eles ficaram muito encantados com o que viram, impactados positivamente com a assistência e o serviço, além de toda a estrutura que a Santa Casa tem. Souberam, entre outras coisas, que a Santa Casa tem projeto aprovado e sendo executado através do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon), viabilidade financeira e superávit em alguns processos, além de ser um hospital Acreditado nível 3. É muito gratificante poder receber pessoas que são referências nacional e internacional e conseguir surpreendê-los”, disse a gestora da Linha Oncológica do Complexo Santa Casa de Maceió.

Na Santa Casa Farol, a Oncologia Pediátrica possui uma ala com 11 leitos, sendo nove para o SUS e dois apartamentos para convênios. Os destaques são o conforto e a decoração com motivos infantis, além da dedicação e competência do corpo clínico e equipe multidisciplinar como nutricionista, psicólogo, assistente social, farmacêutico, fisioterapeutas, enfermeiros, entre outros.

Para o presidente da SOBOPE, Cláudio Galvão, a Santa Casa de Maceió é um exemplo no Brasil. “Ficamos impressionados de ver que é uma instituição que já tem duas Acreditações (ONA 3 e a Qmentum Diamante). Impressionou-me também a qualidade das instalações e os planos que a Santa Casa de Maceió tem para o futuro. Também fiquei sabendo do resultado financeiro, considerando-se ser uma Santa Casa, ter um resultado financeiro positivo, diferente de 95% de Santas Casas no país é surpreendente”, disse Galvão, que também é chefe do Serviço de Oncologia e Hematologia Pediátrica do Hospital da Criança Santo Antônio da Santa Casa de Porto Alegre.

Scott Howard, do Hospital St. Jude, também destacou o crescimento da unidade. “Foi um prazer enorme ver o hospital, os colegas e amigos. Alguns deles conheço há uns dez anos, mas sem ver o local onde trabalhavam. Antes me falavam das dificuldades de espaço e pessoal insuficiente, mas agora a realidade é outra, com muito mais lugares para internação. Fiquei muito feliz em ver o progresso que puderam fazer em poucos anos”, disse.

“É a segunda vez que venho e muita coisa mudou. A unidade ambulatorial estava distante da unidade de internamento, mas hoje a gente vê uma grande melhoria do atendimento da oncologia pediátrica justamente pleiteando todas as exigências da portaria ministerial e melhorando o atendimento das crianças com câncer. Acredito que hoje temos essa imagem de evolução da Santa Casa Farol”, disse Teresa Fonseca, do Coniacc.

A oncologista Alessandra Lamenha falou sobre uma possível parceria com a Aliança Global do St. Jude. “Estamos tentando firmar uma parceria com St. Jude, que é uma referência mundial no atendimento oncológico pediátrico. Participamos de algumas reuniões e a vinda deles serviu para apresentar a nossa realidade e tentar fortalecer laços”, finalizou.

Foi uma honra recebê-los, assim conseguimos mostrar um pouco do trabalho que realizamos e como o paciente é tratado pela instituição. Para nossa surpresa, eles ficaram muito encantados com o que viram, impactados positivamente com a assistência e o serviço, além de toda a estrutura que a Santa Casa tem. Souberam, entre outras coisas, que a Santa Casa tem projeto aprovado e sendo executado através do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon), viabilidade financeira e superávit em alguns processos, além de ser um hospital Acreditado nível 3. É muito gratificante poder receber pessoas que são referências nacional e internacional e conseguir surpreendê-los”, disse a gestora da Linha Oncológica do Complexo Santa Casa de Maceió.

Na Santa Casa Farol, a Oncologia Pediátrica possui uma ala com 11 leitos, sendo nove para o SUS e dois apartamentos para convênios. Os destaques são o conforto e a decoração com motivos infantis, além da dedicação e competência do corpo clínico e equipe multidisciplinar como nutricionista, psicólogo, assistente social, farmacêutico, fisioterapeutas, enfermeiros, entre outros.

Para o presidente da SOBOPE, Cláudio Galvão, a Santa Casa de Maceió é um exemplo no Brasil. “Ficamos impressionados de ver que é uma instituição que já tem duas Acreditações (ONA 3 e a Qmentum Diamante). Impressionou-me também a qualidade das instalações e os planos que a Santa Casa de Maceió tem para o futuro. Também fiquei sabendo do resultado financeiro, considerando-se ser uma Santa Casa, ter um resultado financeiro positivo, diferente de 95% de Santas Casas no país é surpreendente”, disse Galvão, que também é chefe do Serviço de Oncologia e Hematologia Pediátrica do Hospital da Criança Santo Antônio da Santa Casa de Porto Alegre.

Scott Howard, do Hospital St. Jude, também destacou o crescimento da unidade. “Foi um prazer enorme ver o hospital, os colegas e amigos. Alguns deles conheço há uns dez anos, mas sem ver o local onde trabalhavam. Antes me falavam das dificuldades de espaço e pessoal insuficiente, mas agora a realidade é outra, com muito mais lugares para internação. Fiquei muito feliz em ver o progresso que puderam fazer em poucos anos”, disse.

“É a segunda vez que venho e muita coisa mudou. A unidade ambulatorial estava distante da unidade de internamento, mas hoje a gente vê uma grande melhoria do atendimento da oncologia pediátrica justamente pleiteando todas as exigências da portaria ministerial e melhorando o atendimento das crianças com câncer. Acredito que hoje temos essa imagem de evolução da Santa Casa Farol”, disse Teresa Fonseca, do Coniacc.

A oncologista Alessandra Lamenha falou sobre uma possível parceria com a Aliança Global do St. Jude. “Estamos tentando firmar uma parceria com St. Jude, que é uma referência mundial no atendimento oncológico pediátrico. Participamos de algumas reuniões e a vinda deles serviu para apresentar a nossa realidade e tentar fortalecer laços”, finalizou.