Instituições brasileiras criam projeto de capacitação em Oncologia em Moçambique

Instituições brasileiras criam projeto de capacitação em Oncologia em Moçambique

Com 25 milhões de habitantes, Moçambique tem apenas sete oncologistas e não conta com recursos essenciais ao tratamento do câncer, como a radioterapia. Mas um grupo de três instituições brasileiras, formado pelo A.C.Camargo Cancer Center, o Hospital do Câncer de Barretos e o Hospital Albert Einstein, desenvolveu um projeto de capacitação em oncologia voltado para os médicos do Hospital Central de Maputo, capital do país africano.

O grupo foi organizado depois que a primeira dama de Moçambique, Isaura Nyusi, fez um pedido, em 2014, ao MD Anderson, durante o Global Academic Programs (GAP), de assistência na luta contra o câncer no seu país. O hospital americano depois estendeu a solicitação às suas três instituições parceiras no Brasil.

O foco inicial do grupo foi no tratamento de câncer de mama e colo do útero. Os encontros eram feitos online, por videoconferência, em sessões nas quais os médicos de Moçambique apresentavam casos clínicos para que o grupo discutisse, considerando a realidade local. Participaram das conversas o Dr. Thiago Chulam, do Núcleo de Cabeça e Pescoço e Coordenador da Equipe Médica de Prevenção do A.C.Camargo, o Dr. Renato Cagnacci Neto, do Núcleo de Mastologia, e Dr. Henrique Mantoan, do Núcleo Ginecologia Oncológica da Instituição.

Em breve, eles também querem ir além da assistência e contribuir para a prevenção e pesquisa do câncer em Moçambique.

Fonte: AC Camargo

Com 25 milhões de habitantes, Moçambique tem apenas sete oncologistas e não conta com recursos essenciais ao tratamento do câncer, como a radioterapia. Mas um grupo de três instituições brasileiras, formado pelo A.C.Camargo Cancer Center, o Hospital do Câncer de Barretos e o Hospital Albert Einstein, desenvolveu um projeto de capacitação em oncologia voltado para os médicos do Hospital Central de Maputo, capital do país africano.

O grupo foi organizado depois que a primeira dama de Moçambique, Isaura Nyusi, fez um pedido, em 2014, ao MD Anderson, durante o Global Academic Programs (GAP), de assistência na luta contra o câncer no seu país. O hospital americano depois estendeu a solicitação às suas três instituições parceiras no Brasil.

O foco inicial do grupo foi no tratamento de câncer de mama e colo do útero. Os encontros eram feitos online, por videoconferência, em sessões nas quais os médicos de Moçambique apresentavam casos clínicos para que o grupo discutisse, considerando a realidade local. Participaram das conversas o Dr. Thiago Chulam, do Núcleo de Cabeça e Pescoço e Coordenador da Equipe Médica de Prevenção do A.C.Camargo, o Dr. Renato Cagnacci Neto, do Núcleo de Mastologia, e Dr. Henrique Mantoan, do Núcleo Ginecologia Oncológica da Instituição.

Em breve, eles também querem ir além da assistência e contribuir para a prevenção e pesquisa do câncer em Moçambique.

Fonte: AC Camargo