Rede Brasilcord: terceira fase de expansão em andamento
Foram concluídas as obras no Centro de Hematologia e Hemoterapia do Maranhão (Hemomar) para a instalação do Banco de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário de São Luís (MA). A reforma e ampliação do espaço integraram a terceira fase do projeto de expansão da Rede Brasileira de Bancos Públicos de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário (Rede BrasilCord) – gerenciado pela Fundação do Câncer, com supervisão técnica do Instituto Nacional de Câncer (Inca) e financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
A implantação do Banco de Sangue em São Luís foi coordenada pelo diretor presidente do Hemomar, Dario Nicolau. Entre outros espaços, estão prontas as salas destinadas ao processamento e ao armazenamento de células e um recinto em que os profissionais colocam roupas especiais para lidar com o material.
“Vamos, a partir de agora, comprar todos os equipamentos necessários para a biopreservação, entre ele o bioarquivo, que é o ‘coração’ do banco, onde se dá o armazenamento celular. Além disso, o Hemomar está começando a contratação dos recursos humanos necessários”, afirma o gerente de projetos da Fundação do Câncer, Marson Rebuzzi.
Segundo ele, a inauguração deste Banco de Sangue deverá ocorrer em um prazo de cerca de seis meses e a unidade terá capacidade de armazenamento de 3.600 bolsas de material genético, para utilização em transplantes de medula óssea.
A terceira fase de expansão da Rede BrasilCord inclui também a criação de novos bancos em Manaus (AM) e Campo Grande (MS). A escolha das cidades foi bastante estudada. “São Luís recebeu negros escravos do Benin, que apresentam materiais genéticos muito diferentes. Já Manaus foi escolhida pela grande população indígena miscigenada com europeus. E Campo Grande, pelo povo pantaneiro e os povos andinos, além do brasileiro do sul do país, que ali se estabeleceu pela expansão agrícola”, explica Marson.
Quando estiver concluída esta fase, o país passará a contar com 16 bancos no total, ampliando as chances de pacientes que precisam de transplante de medula óssea.
Fonte: Fundação do Câncer
Foram concluídas as obras no Centro de Hematologia e Hemoterapia do Maranhão (Hemomar) para a instalação do Banco de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário de São Luís (MA). A reforma e ampliação do espaço integraram a terceira fase do projeto de expansão da Rede Brasileira de Bancos Públicos de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário (Rede BrasilCord) – gerenciado pela Fundação do Câncer, com supervisão técnica do Instituto Nacional de Câncer (Inca) e financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
A implantação do Banco de Sangue em São Luís foi coordenada pelo diretor presidente do Hemomar, Dario Nicolau. Entre outros espaços, estão prontas as salas destinadas ao processamento e ao armazenamento de células e um recinto em que os profissionais colocam roupas especiais para lidar com o material.
“Vamos, a partir de agora, comprar todos os equipamentos necessários para a biopreservação, entre ele o bioarquivo, que é o ‘coração’ do banco, onde se dá o armazenamento celular. Além disso, o Hemomar está começando a contratação dos recursos humanos necessários”, afirma o gerente de projetos da Fundação do Câncer, Marson Rebuzzi.
Segundo ele, a inauguração deste Banco de Sangue deverá ocorrer em um prazo de cerca de seis meses e a unidade terá capacidade de armazenamento de 3.600 bolsas de material genético, para utilização em transplantes de medula óssea.
A terceira fase de expansão da Rede BrasilCord inclui também a criação de novos bancos em Manaus (AM) e Campo Grande (MS). A escolha das cidades foi bastante estudada. “São Luís recebeu negros escravos do Benin, que apresentam materiais genéticos muito diferentes. Já Manaus foi escolhida pela grande população indígena miscigenada com europeus. E Campo Grande, pelo povo pantaneiro e os povos andinos, além do brasileiro do sul do país, que ali se estabeleceu pela expansão agrícola”, explica Marson.
Quando estiver concluída esta fase, o país passará a contar com 16 bancos no total, ampliando as chances de pacientes que precisam de transplante de medula óssea.
Fonte: Fundação do Câncer