Redome conclui mais uma etapa rumo à acreditação internacional

Redome conclui mais uma etapa rumo à acreditação internacional

O Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome) concluiu mais uma etapa em busca da Acreditação Internacional: o envio do documento para a associação internacional, visando à Qualificação, com as comprovações de atendimento aos mais de 70 requisitos iniciais da Acreditação.

A certificação é conferida pela World Marrow Donor Association (WMDA), em português, Associação Mundial de Doadores de Medula Óssea, uma associação de registros internacionais que tem como objetivos a divulgação e o acompanhamento das melhores práticas de transporte e utilização de células para transplante de medula óssea. “A Acreditação Internacional dá mais credibilidade aos registros que, para obtê-la, precisam seguir normas compartilhadas globalmente”, afirma Alexandre Almada, gerente de Relacionamento do Redome.

Em abril de 2015, a Fundação, que atua juntamente ao Centro de Transplantes de Medula Óssea do Instituto Nacional de Câncer (Cemo/Inca), deu início ao processo de Acreditação do Redome, terceiro maior registro do mundo, com mais de 4 milhões de doadores cadastrados.

“Passamos cerca de um ano na primeira fase, de adequação às exigências de certificação da WMDA: a preparação para a Qualificação. O meio desta segunda fase é marcado pelo envio do documento, que precisa agora ser analisado e devolvido a nós pela associação, conferindo-nos o certificado da Qualificação”, explica Almada.

A terceira e última fase do processo, a avaliação da Acreditação, tem um prazo de até cinco anos para ocorrer. Nela, um conjunto de quase duzentos requisitos deve ser atendido. “É um processo complexo e trabalhoso, em que estão envolvidas a mudança de cultura organizacional e melhorias sempre contínuas dos processos, para a garantia total da qualidade e o melhor atendimento. Mas o registro já possui a maioria de seus procedimentos estabelecidos com base nas recomendações do WMDA. Um dos objetivos é colocá-lo num patamar internacional de qualidade, compatível com a quantidade de doadores que temos cadastrados e as demandas que recebemos”, afirma o gerente.

Uma prova de que o Redome já trabalha dentro das normas internacionais é o fato de que, além de atender à demanda nacional, é consultado por serviços de buscas de outros países e envia células para transplantes de medula óssea não aparentados em pacientes no exterior desde 2009.

Fonte: Fundação do Câncer

O Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome) concluiu mais uma etapa em busca da Acreditação Internacional: o envio do documento para a associação internacional, visando à Qualificação, com as comprovações de atendimento aos mais de 70 requisitos iniciais da Acreditação.

A certificação é conferida pela World Marrow Donor Association (WMDA), em português, Associação Mundial de Doadores de Medula Óssea, uma associação de registros internacionais que tem como objetivos a divulgação e o acompanhamento das melhores práticas de transporte e utilização de células para transplante de medula óssea. “A Acreditação Internacional dá mais credibilidade aos registros que, para obtê-la, precisam seguir normas compartilhadas globalmente”, afirma Alexandre Almada, gerente de Relacionamento do Redome.

Em abril de 2015, a Fundação, que atua juntamente ao Centro de Transplantes de Medula Óssea do Instituto Nacional de Câncer (Cemo/Inca), deu início ao processo de Acreditação do Redome, terceiro maior registro do mundo, com mais de 4 milhões de doadores cadastrados.

“Passamos cerca de um ano na primeira fase, de adequação às exigências de certificação da WMDA: a preparação para a Qualificação. O meio desta segunda fase é marcado pelo envio do documento, que precisa agora ser analisado e devolvido a nós pela associação, conferindo-nos o certificado da Qualificação”, explica Almada.

A terceira e última fase do processo, a avaliação da Acreditação, tem um prazo de até cinco anos para ocorrer. Nela, um conjunto de quase duzentos requisitos deve ser atendido. “É um processo complexo e trabalhoso, em que estão envolvidas a mudança de cultura organizacional e melhorias sempre contínuas dos processos, para a garantia total da qualidade e o melhor atendimento. Mas o registro já possui a maioria de seus procedimentos estabelecidos com base nas recomendações do WMDA. Um dos objetivos é colocá-lo num patamar internacional de qualidade, compatível com a quantidade de doadores que temos cadastrados e as demandas que recebemos”, afirma o gerente.

Uma prova de que o Redome já trabalha dentro das normas internacionais é o fato de que, além de atender à demanda nacional, é consultado por serviços de buscas de outros países e envia células para transplantes de medula óssea não aparentados em pacientes no exterior desde 2009.

Fonte: Fundação do Câncer