Sensor com substância presente na jaca detecta leucemia em 40 minutos

Sensor com substância presente na jaca detecta leucemia em 40 minutos

Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) em São Carlos desenvolveram uma tecnologia para detectar a leucemia de forma mais rápida. O resultado, que hoje pode demorar vários dias, sai em até 40 minutos com a nova técnica, que utiliza uma substância presente na jaca.
O sensor foi desenvolvido pelo Grupo de Nanomedicina do Instituto de Física de São Carlos (IFSC-USP), em parceria com o Hemocentro da USP de Ribeirão Preto. Ele possui uma partícula de ouro que é envolvida com a jacalina, retirada da semente da fruta, e a substância natural se liga aos açúcares liberados pelas células com leucemia.
 “Ele tem um circuito elétrico e você tem material biológico ali já ancorado nessa fita. Depois de entrar em contato com o sangue do paciente, é ligado em uma caixinha para que você veja a resposta elétrica, que é transformada em uma informação visual para o paciente”, explicou o professor Valtencir Zucolotto.
Segundo os idealizadores, o objetivo agora é saber quais outros tipos de câncer o sensor pode detectar e a intenção é que, com uma parceria, seja desenvolvido um aparelho portátil parecido com os usados por diabéticos para a medição da glicemia.

Fonte: G1

Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) em São Carlos desenvolveram uma tecnologia para detectar a leucemia de forma mais rápida. O resultado, que hoje pode demorar vários dias, sai em até 40 minutos com a nova técnica, que utiliza uma substância presente na jaca.
O sensor foi desenvolvido pelo Grupo de Nanomedicina do Instituto de Física de São Carlos (IFSC-USP), em parceria com o Hemocentro da USP de Ribeirão Preto. Ele possui uma partícula de ouro que é envolvida com a jacalina, retirada da semente da fruta, e a substância natural se liga aos açúcares liberados pelas células com leucemia.
 “Ele tem um circuito elétrico e você tem material biológico ali já ancorado nessa fita. Depois de entrar em contato com o sangue do paciente, é ligado em uma caixinha para que você veja a resposta elétrica, que é transformada em uma informação visual para o paciente”, explicou o professor Valtencir Zucolotto.
Segundo os idealizadores, o objetivo agora é saber quais outros tipos de câncer o sensor pode detectar e a intenção é que, com uma parceria, seja desenvolvido um aparelho portátil parecido com os usados por diabéticos para a medição da glicemia.

Fonte: G1